05

1.8K 115 263
                                    

oioi mamoninhas como vocês estão??

gente eu estou amando escrever essa fanfic por mim ficaria o dia todo escrevendo kkkkkkkk

boa leitura 🫶🏻

____________________🎸________________

A garota correu até a mesa dos meninos.

- Aí, gente, ele tá na minha.

- Vai nessa, essa japa é sonso.

Samuel falava.

- Ih, Samu, é desse que eu gosto.

Os meninos riram da cara da garota.

- Meu trabalho acabou, vou me trocar.

A menina foi para o local onde deixava as coisas, guardou tudo e voltou para a mesa. Ela falou que eles iriam sair para conversar um pouco, e eles apenas concordaram e a seguiram. A menina parou numa lojinha, comprou algumas cervejas e foi pagar; os meninos esperavam do lado de fora.

- Prontinho, bebês.

Ela falava animada, levantando as duas sacolas com cerveja.

- Acho que devemos comemorar essa amizade linda que está por vir.

Ela falava e ia andando até eles. Riram da cara da garota, mas logo gostaram da ideia.

- Já sei um lugar incrível para beber.

Ela falava, e eles a seguiam. No final, a menina os levou à pracinha que haviam ido mais cedo.

- Vamos beber.

Ela se sentava no balanço, abria as sacolas, pegava duas cervejas e jogava para eles. Júlio sentou-se ao lado dela, e Samuel no chão em frente a eles. Beberam, conversaram, nem perceberam o tempo passando. Lily bebia uma, duas, três, quatro, cinco e se perdeu na conta. Lily se encontrava chorando por algum motivo bobo, Samuel tentava contar as estrelas no chão e Júlio estava de cabeça para baixo no balanço.

- Olha gente, tenho que ir.

Lily falava tudo embolado, os meninos deram um joinha com a mão.

- Vão para casa, são uma da manhã.

Eles acenaram com a cabeça, e a menina seguiu seu caminho. Chegando em casa, viu seu irmão e mais um garoto.

- Finalmente, lembrou que tem casa, né?

Ele levantava, e quem estava ao lado dele era Bento.

- Japinha?

Ela falava tudo embolado.

- Ainda tá bêbada?

Dinho falava bravo.

- Quem tá bêbado consegue fazer isso?

Ela ficou em pé, colocou uma perna sobre a outra com dificuldade e parecia que estava ventando.

- Eu tô bem, galerinha.

Ela falava e ia andando. Bento parou em frente a ela.

- Nossa, que gatinho. Quem é você?

Ela passava a mão pelo abdômen dele.

- Porque japinha?

- Ah... é que quando eu te vi achei um gostoso, né? Aí coloquei esse apelido porque eu não sabia seu nome.

- Ah, sim. A partir de hoje, você só me chama assim, tá ouvindo?

Ele falava no ouvido da menina, saiu de frente dela, e ela foi para seu quarto. Derrubou um porta-joias vazio, fez um barulho razoavelmente alto.

- Lily? Tá tudo bem?

Bento perguntava com um tom de preocupação. Lily dava um sorriso malicioso, querendo atrair o rapaz para seu quarto.

- Lily, tá tudo bem?

O menino ia andando, quando chegou no quarto, ela o puxou para dentro e prendeu na parede.

- Estou melhor agora.

Ela dava um sorriso malicioso.

- Lily, você está bêbada. Não vou fazer nada com você.

Bento falava sério e se afastava dela.

- Ai, meu japinha...

Ela falava enrolada e manhosa.

- Se não tivesse bebido, talvez rolasse.

A  garota se aproximou e roubou um selinho.

- Melhor você ir dormir, princesa.

Ele falava e se retirava do quarto. A garota se jogou na cama e dormiu.

- ACORDA!

Sua mãe batia na porta até a garota acordar.

- Acordei, já, mãe. Pelo amor de Deus.

Ela falava, colocando a mão na cabeça. A menina não lembrava de nada; sua última lembrança era dela e dos meninos na praça bebendo. Depois disso, ela não lembrava.

A garota se levantou, tomou banho, trocou de roupa e foi tomar café para ver se melhorava.

- Bom dia, maninho.

Ela falava e abraçava o mesmo.

- A farra foi boa ontem, né?

- Bebi um pouquinho com o Samu e o Ju.

Mentira, eles beberam muito, quase trinta cervejas.

- Ah, sim. Uma desmiolada com outros desmiolados tem tudo para dar certo.

- Ih, falou o pai de todos, o mais responsável do mundo. Me passa o café.

Ele fez careta com o que a garota falou e deu o café para ela.

- Olha, termina aí, e vamos comigo lá na casa do Sérgio, porque tenho uma notícia boa.

A garota concordou, terminou seu café, falou que só ia pegar uma jaqueta, voltou, e eles foram para a casa do rapaz.

Chegando lá, viu Samuel na mesma situação e deu risada.

- A farra foi boa, né?

Sérgio falava, e Dinho concordava.

A menina puxou Samuel para um canto.

- Cara, eu não lembro de nada, só quando estávamos na pracinha.

- Eu lembro que o céu tem mil estrelas.

Logo a garota deu um tapa no menino.

- Aí.

Ele passava a mão no local onde tinha recebido o tapa.

- Eu estava brincando. Cara, você foi para sua casa e dormiu, simples.

Ele falava calmo.

- Vamos, todos estão na cozinha.

Ele puxava a menina, chegando lá, a primeira pessoa que ela vio era Bento. As lembranças de tudo que ela tinha feito e falado voltaram.

- Puta que pariu.

A menina falava alto, e todos os garotos a encaravam.

________________🎸_____________________

CAPÍTULO NÃO REVISADO.

Meu Japinha Onde histórias criam vida. Descubra agora