oioi mamoninhas como vocês estão??
gente eu estou amando escrever essa fanfic por mim ficaria o dia todo escrevendo kkkkkkkk
boa leitura 🫶🏻
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A garota correu até a mesa dos meninos.
- Aí, gente, ele tá na minha.
- Vai nessa, essa japa é sonso.
Samuel falava.
- Ih, Samu, é desse que eu gosto.
Os meninos riram da cara da garota.
- Meu trabalho acabou, vou me trocar.
A menina foi para o local onde deixava as coisas, guardou tudo e voltou para a mesa. Ela falou que eles iriam sair para conversar um pouco, e eles apenas concordaram e a seguiram. A menina parou numa lojinha, comprou algumas cervejas e foi pagar; os meninos esperavam do lado de fora.
- Prontinho, bebês.
Ela falava animada, levantando as duas sacolas com cerveja.
- Acho que devemos comemorar essa amizade linda que está por vir.
Ela falava e ia andando até eles. Riram da cara da garota, mas logo gostaram da ideia.
- Já sei um lugar incrível para beber.
Ela falava, e eles a seguiam. No final, a menina os levou à pracinha que haviam ido mais cedo.
- Vamos beber.
Ela se sentava no balanço, abria as sacolas, pegava duas cervejas e jogava para eles. Júlio sentou-se ao lado dela, e Samuel no chão em frente a eles. Beberam, conversaram, nem perceberam o tempo passando. Lily bebia uma, duas, três, quatro, cinco e se perdeu na conta. Lily se encontrava chorando por algum motivo bobo, Samuel tentava contar as estrelas no chão e Júlio estava de cabeça para baixo no balanço.
- Olha gente, tenho que ir.
Lily falava tudo embolado, os meninos deram um joinha com a mão.
- Vão para casa, são uma da manhã.
Eles acenaram com a cabeça, e a menina seguiu seu caminho. Chegando em casa, viu seu irmão e mais um garoto.
- Finalmente, lembrou que tem casa, né?
Ele levantava, e quem estava ao lado dele era Bento.
- Japinha?
Ela falava tudo embolado.
- Ainda tá bêbada?
Dinho falava bravo.
- Quem tá bêbado consegue fazer isso?
Ela ficou em pé, colocou uma perna sobre a outra com dificuldade e parecia que estava ventando.
- Eu tô bem, galerinha.
Ela falava e ia andando. Bento parou em frente a ela.
- Nossa, que gatinho. Quem é você?
Ela passava a mão pelo abdômen dele.
- Porque japinha?
- Ah... é que quando eu te vi achei um gostoso, né? Aí coloquei esse apelido porque eu não sabia seu nome.
- Ah, sim. A partir de hoje, você só me chama assim, tá ouvindo?
Ele falava no ouvido da menina, saiu de frente dela, e ela foi para seu quarto. Derrubou um porta-joias vazio, fez um barulho razoavelmente alto.
- Lily? Tá tudo bem?
Bento perguntava com um tom de preocupação. Lily dava um sorriso malicioso, querendo atrair o rapaz para seu quarto.
- Lily, tá tudo bem?
O menino ia andando, quando chegou no quarto, ela o puxou para dentro e prendeu na parede.
- Estou melhor agora.
Ela dava um sorriso malicioso.
- Lily, você está bêbada. Não vou fazer nada com você.
Bento falava sério e se afastava dela.
- Ai, meu japinha...
Ela falava enrolada e manhosa.
- Se não tivesse bebido, talvez rolasse.
A garota se aproximou e roubou um selinho.
- Melhor você ir dormir, princesa.
Ele falava e se retirava do quarto. A garota se jogou na cama e dormiu.
- ACORDA!
Sua mãe batia na porta até a garota acordar.
- Acordei, já, mãe. Pelo amor de Deus.
Ela falava, colocando a mão na cabeça. A menina não lembrava de nada; sua última lembrança era dela e dos meninos na praça bebendo. Depois disso, ela não lembrava.
A garota se levantou, tomou banho, trocou de roupa e foi tomar café para ver se melhorava.
- Bom dia, maninho.
Ela falava e abraçava o mesmo.
- A farra foi boa ontem, né?
- Bebi um pouquinho com o Samu e o Ju.
Mentira, eles beberam muito, quase trinta cervejas.
- Ah, sim. Uma desmiolada com outros desmiolados tem tudo para dar certo.
- Ih, falou o pai de todos, o mais responsável do mundo. Me passa o café.
Ele fez careta com o que a garota falou e deu o café para ela.
- Olha, termina aí, e vamos comigo lá na casa do Sérgio, porque tenho uma notícia boa.
A garota concordou, terminou seu café, falou que só ia pegar uma jaqueta, voltou, e eles foram para a casa do rapaz.
Chegando lá, viu Samuel na mesma situação e deu risada.
- A farra foi boa, né?
Sérgio falava, e Dinho concordava.
A menina puxou Samuel para um canto.
- Cara, eu não lembro de nada, só quando estávamos na pracinha.
- Eu lembro que o céu tem mil estrelas.
Logo a garota deu um tapa no menino.
- Aí.
Ele passava a mão no local onde tinha recebido o tapa.
- Eu estava brincando. Cara, você foi para sua casa e dormiu, simples.
Ele falava calmo.
- Vamos, todos estão na cozinha.
Ele puxava a menina, chegando lá, a primeira pessoa que ela vio era Bento. As lembranças de tudo que ela tinha feito e falado voltaram.
- Puta que pariu.
A menina falava alto, e todos os garotos a encaravam.
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CAPÍTULO NÃO REVISADO.
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Meu Japinha
FanfictionLily, irmã de Dinho e fotógrafa da banda Mamonas Assassinas, sempre teve um talento especial para a fotografia. Ela sempre tirou fotos por gostar, e quando seu irmão decidiu montar uma banda, ela quis ajudá-lo e tirar fotos do grupo. Ao longo desses...