oioi mamoninhas🫶🏻
gente vocês estão comentando e isso tá me fazendo querer escrever mais e mais
então continuem assim, também amo responder os comentários.gente temos mais de 400 visualização que alegriaaaa🥳
boa leitura 🫶🏻
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- Desculpe, gente, eu pensei e acabei falando alto.
Ela dava uma risada constrangida.
- Licença.
A menina está completamente constrangida; ela se virou e foi até o banheiro, não aguentando mais aquela humilhação.
Ela lembrava de cada momento; ela certamente preferia não ter lembrado.
- Burra, burra, burra.
Ela dava leves tapinhas na cabeça.
- Por que está fazendo isso? Lembrou que basicamente falou tudo para mim ontem?
Bento apareceu na porta do banheiro como uma assombração; a menina levou um susto e levou alguns minutos para raciocinar o que estava acontecendo. Depois de alguns segundos, ela voltou ao normal.
- Eu não lembro de nada, desculpa.
- Nossa princesa, como você mente mal.
O menino entrou no banheiro e a prendeu na parede.
- Isso não te lembra nada?
Ele sussurrava no ouvido da garota, e ela negava com a cabeça.
Na verdade, a menina surtava por dentro, mas ela queria ver até onde ele iria.
O menino prendeu a mão dela acima da cabeça e deu alguns beijos no seu pescoço.
A menina estava toda arrepiada; ela queria poder se movimentar para beijá-lo, ele só estava fazendo ela querer mais e mais.
Mas em seguida ele parou e olhou nos olhos dela.
- Lembrou, princesa?
A menina estava com a respiração ofegante; sentir o corpo do menino muito próximo do seu a deixava com um fogo.
A menina ficou alguns segundos parada olhando para os olhos dele; ela observava cada traço e achava ele mais atraente a cada olhada.
- Sim, lembro.
Ela falava com um sorrisinho malicioso, mas em seguida o menino deu um sorriso e se retirou do banheiro.
- Japinha filho da puta.
Ela falava, e ele deu uma virada e deu um sorriso cínico.
"Ele ainda vai me deixar maluca", ela pensava enquanto arrumava seu cabelo para voltar. Ela ficou sete minutos pensando sobre o que tinha acontecido. Depois desses minutos de reflexão, ela se retirou do banheiro e foi para a cozinha.
Lá estavam os meninos falando com o Dinho, para ser mais exata, Dinho estava defendendo algo que no final todos aceitavam.
- Então é isso, vamos fazer um disco.
Ele falava animado e em um tom alto.
- Gente, por quanto tempo eu fiquei naquele banheiro? Porque do nada vocês vão fazer um disco.
- Ly, você não conhece seu irmão; ele coloca algo na cabeça e faz todo mundo concordar.
Julio falava ao meu lado.
- Irmã, você sabe tocar? Por que não entra na banda também?
- Ah não, a banda é de vocês, eu vou ser a fotógrafa de vocês; esse é o meu talento e vou ajudar vocês.
- Po, melhor ainda, mas agora todo mundo tem que arrecadar dinheiro.
No final, só ficaram decidindo como seria a melhor forma de ganhar dinheiro, mas logo cada um decidiu se virar e depois juntar o dinheiro.
Depois que eles ficaram meia hora decidindo.
o povo para dificultar tudo.
A menina foi para fora e se sentou na rede; logo em seguida chegaram Samuel e Júlio e se sentaram no chão.
- Samu, lembra que te falei que não lembrava de nada? E você falou que eu tinha ido dormir?
O menino concorda com a cabeça.
- Eu não fui dormir; o Bento estava lá em casa, e eu dei em cima dele. Hoje eu lembrei de tudo, e ele me prendeu no banheiro e beijou meu pescoço.
Ela falava rápido, e os meninos tentavam entender.
- Calma, calma, vamos por partes.
Samuel falava.
- Ok, de noite dei em cima dele quando estava bêbada e roubei um selinho dele; também não sei o que ele estava fazendo lá.
- Meu Deus, Ly, que merda tu foi se meter.
Julio falava enquanto ria da desgraça da menina.
- Calma, Ju, que piora; hoje cheguei, falei com meu mano Samu, e ele disse que eu tinha ido dormir. Até aí, beleza, eu não lembrava de nada; aí todos fomos para a casinha, chegando lá eu olhei para ele e lembrei de tudo que eu tinha falado.
- Puta merda.
Os meninos riam da sua situação.
- Se eu tava na pior, você estava onde? Na classe executiva da pior.
Julio falava e não parava de rir.
- Calma que piora.
A menina fazia um gesto com a mão de calma.
- Porra.
Samuel falou sem perceber.
- Aí fui no banheiro, e ele apareceu lá, e eu bem sonsa fingi que não lembrava de nada; só que ele me prendeu na parede e perguntou se eu lembrava, aí eu disse que não; aí ele beijou meu pescoço. Aí, gente, não tô bem; aí ele perguntou se eu lembrava, e eu disse sim, e esse japa filho da puta saiu do banheiro, fim.
- Porra, quanta coisa para raciocinar.
Samuel falava.
- E ainda tudo aconteceu em menos de vinte e quatro horas.
Julio falava, e Samuel concordava.
Eles ficaram conversando por um bom tempo; a conversa entre eles sempre fluía.
- Gente, como vocês vão arrumar dinheiro?
A menina perguntava meio confusa para eles.
- Eu, vou arrumar um emprego.
Samuel falava tranquilo.
- Eu vou traficar, porque é a única coisa que sei fazer.
A menina ria da cara de Julio.
- Esses treco de trabalhar não é para mim.
O menino continuava falando, e Lily e Samuel riam da cara dele.
- Gente, eu arrumei um show para a gente aqui numa cidade perto; podemos ir de carro, e lá eu tenho um parente.
Ela falava na porta da casa.
- Nós temos?
- Temos, Lily.
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CAPÍTULO NÃO REVISADO!
Eai cometem oque estão achando da fanfic.
( não me deixem no vácuo pliss😭)
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Meu Japinha
FanfictionLily, irmã de Dinho e fotógrafa da banda Mamonas Assassinas, sempre teve um talento especial para a fotografia. Ela sempre tirou fotos por gostar, e quando seu irmão decidiu montar uma banda, ela quis ajudá-lo e tirar fotos do grupo. Ao longo desses...