Point Of View: Rose Beckett
Hoje era dia da consulta da pequena Maya, ela já não vinha há alguns dias e eu não conseguia contato com o orfanato. Estava preocupada, pois algo podia ter acontecido.
Eu estava andando de um lado para o outro quando a garotinha adentrou a sala feliz, ela estava bem vestida e feliz, parecia bem.
— Oi, tia Rose!
— Oi, amor.
— Bom dia, desculpe o atraso, mas a lindinha não queria acordar.
— Tudo bem! – Respondi um pouco enérgica para a mulher que estava segurando uma boneca e uma blusa de frio da pequena, e me dirigi para Maya. – Como você está, hein minha loirinha?
— Bem! – Ela falou sorrindo, se sentando em minha cadeira.
— Por que não veio nos outros dias?
— A mamãe estava me levanto em alguns médicos.
— Mamãe?
— Aham, ela é minha mãe.
— Prazer, sou Mon Armstrong. Adotei a Maya há algumas semanas, e levei ela em alguns especialistas. Só queria...
— Ter certeza? É compreensível! Eles fizeram exames?
— Sim...
— Você os trouxe?
— Claro. – Ela os entregou a mim e resolvi baixar a guarda.
— A propósito, sou Rose Beckett, e desculpe ser tão ríspida, apenas estava preocupada com Maya.
— Sem problemas, doutora Beckett.
— Me chame apenas de Rose. – Ela sorriu e eu fui ver os exames da pequena. Ao abrir, eles pareciam piores, então resolvi pedir alguns exames por precaução, talvez aqueles estivessem errados. Passei algumas horas analisando Maya e depois deixei que ela saísse para a sala de brinquedos. – Você quis adotar ela mesmo sabendo da gravidade da doença?
— Sim, eu trabalho no orfanato com a papelada e sempre fui apegada a ela. Não acho justo ela ser sempre rejeitada pela doença.
— Você tem noção da gravidade.
— Claro, tenho pesquisado muito, por isso levei ela em alguns especialista.
— Algo bom?
— As mesmas opiniões...
— Sinto muito... Mas sabe, tenho alguns colegas no Brasil que estão com alguns tratamento novos que tiveram bons resultados e alguns casos de cura.
— Jura?
— Sim, o problema é que é um tratamento um pouco evasivo e ela é só uma criança.
— Não gostaria de vê-la sofrendo.
— Nem eu! Podemos estudar possibilidades melhores para ela, ver esses tratamentos e tentar da forma mais tranquila possível.
— Podemos, só fico surpresa com o fato de ser no Brasil.
— Por que?
— Longa história...
— Pode me contar qualquer dia durante um café? – E lá vou eu novamente, flertando sem controle.
— Por que não? – Ela foi ate a pequena e deu a mão para ela. – Vamos, querida.
— Mas já?
— Já, amor.
— Eu queria brincar mais...
— O que acha de brincarmos em casa?
— De carrinhos? – Ela falou animada.
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Catfish | Monsam Version
FanficMon resolve fazer um perfil falso em um site de relacionamentos, ela decide fazer um perfil masculino, pois queria apenas se divertir e fazer novas amizades. Entre essas amizades ela conhece Sam Sarocha, a advogada conservadora que está em processo...