Capítulo quatro| dúvida.

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ANGELIS Era raro eu e o Pete discutimos, na verdade, eu não lembro da gente discutir sobre algo, a gente sempre esteve tão em sintonia, que parece estranho em pensar que estamos indo dormir brigados

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ANGELIS

Era raro eu e o Pete discutimos, na verdade, eu não lembro da gente discutir sobre algo, a gente sempre esteve tão em sintonia, que parece estranho em pensar que estamos indo dormir brigados.

Poxa...não é que eu não quero ter um filho com ele, mas não é o momento. Essa viagem é para se conectar, ter momentos juntos como casais normais. Mas Pete parece não pensar como eu.

São três anos de relacionamento, eu sei que é muito tempo. Mas para gente parece que congelamos o nosso relacionamento por conta do trabalho e estudos. Ainda falta muito pela frente. Eu e o Pete não passamos dos beijos ou mãos bobas, e tá tudo bem, eu não me importar em ainda não ter transado com ele, eu tive minha cabeça 100% focada em meu trabalho. Isso não me incomoda, eu posso esperar o tempo dele.

Claro que é difícil às vezes por conta do meu cio, eu sou um alfa, e minha natureza é passa todos os cios com o meu parceiro, mas me controlei, usei alguns remédios e deu para suportar, não precisei estar fodendo ele para me sentir feliz. Dormir com ele, beija seus lábios são suficientes. claro que as vezes meu lobo choraminga dentro de mim implorando por mais. Eu queria mais, porra! Eu realmente queria muito sentir seu interior, preenchê-lo com meu sêmen. mas eu sei que não depende de mim, e sim, de nós dois, dele principalmente. eu e ele temos que querer isso, e devemos está prontos para isso. E essa viagem é justamente para a gente se ajustar, e viver coisas que a gente ainda não viveu.

Eu escolhi essa viagem pensando mais no Pete, ele merece curtir um pouco sua vida, sua juventude, ele tem apenas dezenove anos. Ele tem que viajar, conhecer pessoas novas, como a Manu falou, precisamos aproveitar nossa juventude, mas eu nunca imaginei que o Pete iria querer aproveitar nossas férias querendo arrumar um filho. Suspiro, frustrado e fecho os olhos, deve ser apenas uma fase, Deus, tem que ser.

Acabei adormecendo pelo cansaço.

(...)

Meu celular desperta, céus! Dormi demais. Arrastei minha mão procurando por Pete, ele não estava mais na cama. Abro os olhos, dou uma olhada em volta, me espreguiço e levanto, calço os chinelos. Vou até o banheiro escovar meus dentes e faço minhas necessidades.

(...)

Saio do banheiro, visto uma roupa confortável, e desço para a parte de baixo da casa.

(...)

Encontrei o Pete lendo um livro na mesa do café. Vou até ele, em seguida me inclino para beijar seu rosto, mas ele vira. Negando meu contato.

Deus! O que ele?

Bom dia para você também. — ele fala rudemente sem tirar os olhos do livro, ele ainda está chateado?

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