Capítulo oito| Amor.

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Angelis

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Angelis

Pete acabou dormindo e seu cheiro diminuiu.

Agora eu tenho que esperar até meu nó desinchar antes de sair de dentro dele, mesmo que essa posição que eu esteja seja desconfortável eu tenho que aguentar.

Observei o rosto dele, olhando assim seu semblante parece estar tão bem, finalmente! Suspiro aliviado, eu não sabia que precisava sentir ele por inteiro até provar, porra! Eu quero foder ele todo os dias.

Isso é bom pra caralho! sinto que todo o estresse que estava em mim desapareceu, se o Pete quiser um    Quatro filhos, eu darei com todo prazer do mundo, ele é delicioso. Nunca vou cansar de me enterrar dentro do seu buraco quente e molhado.

Passo minha mão em sua bochecha, sua pele está tão macia, a marca da minha mordida ainda está muito visível, não consigo não parar de sorrir com essa imagem, meu amor se entregou para mim, depois de longos anos...Mas isso era tudo questão do seu cio. E ele não estava pronto, e eu entendia seu lado, eu nunca me incomodei de esperar seu tempo, mas porra, isso foi tão incrível, espero que ele tenha realmente gostado, porque vai ser difícil me segurar depois de hoje.

(...)

Minha mão já estava doendo por está apoiando meu corpo nela, mas finalmente sinto que meu nó se desfez. Então saio de dentro dele, meu sêmen está por toda parte do seu buraco, Que cena linda ver ele transbordando.

Será errado deixar ele dessa forma todo lambuzado?

Isso é maravilhoso, minha vontade é enfiar minha língua dentro do seu buraco para sentir o seu gosto. Respiro fundo e paro de olhar para sua bunda.

Deito do seu lado, ele vira de lado ficando com sua bunda empinada em minha direção, que tortura Pete.

Me aproximo, e abraço seu corpo, ele está tão molhado, encaixo meu pênis em sua entrada e enfio, Pete empina mais sua bunda, como se tivesse pedindo mais, ele não está dormindo?

— Você tá acordado? — pergunto curioso

— Apenas não saia de dentro de mim. — ele sussurra sonolento, sorri-o com sua fala, e empurro tudo dentro dele. — Isso. hum...tão bom.

— Cadê meu Santis? O que fizeram com ele? — brinco beijando seu ombro inalando seu cheiro doce. Em seguida me aconchego em seu pescoço, e fecho meus olhos.

(...)

Pete acordou novamente e dessa vez ele subiu em cima de mim. Talvez eu tenha perdido as contas em quantas vezes a gente transou, só tive a noção que a gente tinha passado muito tempo dentro do quarto quando a luz do sol atravessou pela janela do banheiro, mostrando o Pete delirando de prazer em cima do meu pênis.

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