A Maldição Luthor

Olhar

Hello guys 😘😘😘.

Disse que ia voltar rápido, não disse?

Muito obrigada Giovana806345 pelos comentários no cap passado 😍😍😍. Devo avisar que ou você vai amar esse capítulo, ou, vai querer me matar :3.

Seguinte guys, bater 20 comentários eu volto mais rápido (de novo), porém, comentários repetidos não contam, não sejam leitores fantasmas.

Boa leitura, perdão qualquer erro.

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Lena permaneceu petrificada, observando Kara, sua Kara, partir pelo céu. Mordendo o lábio nervosamente, tentou se mover, mas sua mente estava em um turbilhão de confusão. A noite já havia sido intensa, agora essa revelação foi a gota d'água.

"Kara é a Supergirl. Kara é a Supergirl. Kara é Supergirl. Kara..."

Seus pensamentos repetiam incansavelmente.

Só hoje ela havia sido quase morta por um garoto, descobriu que Katharine era sua filha do futuro, e agora, a pessoa em quem depositava seus sentimentos mais profundos era uma mentirosa. A verdade pesava como chumbo em seus ombros.

Depois de um bom tempo, ela se mexeu, foi em direção a porta para sair, só queria se refugiar em sua casa, beber um bom whisky e rezar para que quando acordasse a manhã, tudo isso não passase de um pesadelo. Mas seus planos não saíram como planejava.

Amanda se esticou colocando-se em sua frente, lhe empedindo de cruzar a porta.

- Desculpa Sra. Luthor, mas é melhor ficar por aqui.

- Com licença - Lena tenta soar educada, mas seu tom carregava raiva.

- Não posso. Liam está à solta, mesmo eu não estando em um bom estado, sou sua melhor defesa - sorri.

- Eu sei me defender - respondeu, séria.

- Ah, eu sei muito bem, mas contra um kryptoniano a senhora não tem chances.

- Kryptoniano?

- Longa história - a Lance da de ombros e se encosta na porta.

- Até onde sei você também é só uma humana - retruca.

- É verdade. Mas eu tenho um treinamento muito além de umas aulinhas de defesa pessoal. Minha mãe é uma assassina, literalmente. Então, senhora. Eu aguento a barra até o reforço chegar.

Lena encarou a jovem furiosamente, mas Nanda a olhou com indiferença, como se já estivesse acostumada com aquilo. Sem muita opção, ela voltou para o sofá, afundando-se em pensamentos. Não era que ela não pudesse passar pela garota, mas estava exausta, e se render parecia mais fácil.

Depois de um tempo em silêncio, Lena quebrou o gelo:

- Como é o futuro?

- Perdão? - A joveme estava sentada no chão, distraída com os cortes superficiais em seus braços.

- O futuro, como é?

- Ah, sei lá, normal eu acho - soltou sem saber o que dizer.

- Uma parte minha não consegue acreditar em uma coisa dessas. É ficção de mais, mas a outra está doida para saber como é possível, como funciona, como são as coisas tanto tempo à frente.

Amanda franziu o cenho; Lena parecia mais divagar do que realmente falar com ela. Isso a fez rir, uma risada suave e um pouco contida, mas ainda assim, alegre. Agora sabia de onde a namorada havia puxado, a mania horrível de focar em algo e ficar pensando alto.