（💕）Angelina é uma famosa influencer nas redes sociais, isso é o que ela ganha por ter uma personalidade e aparência adorável! Algo que se destaca sem dúvidas na garota é suas individualidades semelhantes a de um cúpido, a grande ironia de sua vida...
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OH DE CASA! — gritava alguém impacientemente do lado de fora casa, o garoto já estava perdendo as esperanças de que alguém apareceria, até que uma cabeleira loira se pôs pra fora da janela resmungando algo que o mais novo não conseguiu escutar — Pô tia, tem como cê' pega o pipa que caiu ai na sua varanda pra mim?
Se eu pegar essa coisa e te entregar você para de encher o meu saco em plenas 07 horas da manhã?! — A mulher falou mais alto, perdendo a paciência logo de cara, o menino assentiu sorridente. — Tô indo então.
A mulher subiu as escadas pra pegar o maldito pipa, sua vontade mesmo era de pegar uma tesoura e cortar ele todinho antes de entregar para a criança. Enquanto descia para finalmente dar o brinquedo da criança, ouviu a campainha ser tocada bruscamente diversas vezes. — OH MULEQUE, EU JÁ DISSE QUE TÔ INDO. — A mulher gritou irritada, enquanto destrancava o portão.
Ao abrir o portão, não havia mais ninguém ali. A mulher ficou confusa, procurou por todos os lados até olhar para o céu, no exato momento que avistou a cena desesperadora arregalou os olhos espantada.
Uma criança está simplesmente caindo do céu?!!
Aimê piscou fortemente várias vezes, na esperança de sua mente estar lhe pregando uma peça, mas não, realmente tinha uma criança despencando do céu prestes a atingir o chão bem diante de seus olhos. A mulher não teve outra escolha a não ser usar sua individualidade de telecinese para salvá-la, a garota logo flutuou lentamente na direção da mulher e em sua volta saiam pequenas luzes verdes, consequente da telecinese sendo usada na pequena garota.
— Mas que diabos... — A garota começou a se mexer levemente no colo da mulher assim que escutou sua voz e segundos depois despertando. — Misericórdia, isso é um anjo? Um anjo caído? — Disse ao reparar nas pequenas asas da menina.
Um olhar curioso da criança foi lançado para Aimê, tentando formular uma frase a garota abriu a boca — Quem é você? Onde eu estou? — A mais velha se supreendeu com a doçura da voz da garota, não sendo uma voz fina irritando igual a das outras crianças que moravam em seu bairro.
— Me chamo Aimê, você está no planeta Terra. — Aimê se sentiu estranha ao dizer isso, parecia que estava falando com um Alien ou coisa assim, mas não tinha como ela mesma se julgar, a criança despencou do céu bem na sua frente como se não fosse nada. — De onde você é? —
Um silêncio tomou conta do ambiente, a garota franzia o cenho parecendo tentar se lembrar de algo — Eu não me lembro. — disse se sentindo derrotada por sua própria mente.
— Meu Deus. — Aimê disse já sabendo que teria que tomar conta daquela criança, ela não poderia simplesmente abandonar esse suposto anjinho largado por ai na rua — Isso vai me dar uma dor de cabeça danada, já consigo ver meus cabelos ficando brancos. —
