Pensamentos cruéis.

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Noite após noite, em meu leito de dor,
Pensamentos cruéis, um incessante horror.
Torturas silentes, na escuridão que persiste,
Eu já não aguento, a mente resiste.

Sombras dançam nos cantos da mente,
Um eco de angústia, incessante, latente.
Meus sonhos são laços que apertam forte,
Esses pensamentos, um martírio, uma morte.

Palavras amargas sussurram no silêncio,
Cada noite é um mergulho num vasto vazio.
A tormenta mental, um fio que se desgasta,
Eu já não aguento, a esperança se gasta.

Entre lençóis, meu ser se contorce,
As sombras persistem, a alma se forja.
Todas as noites, a tortura renasce,
Neste ciclo sombrio, a esperança desfalece.

Cartas de uma pequena poetaOnde histórias criam vida. Descubra agora