𝐎𝐍𝐃𝐄 Pedro Tófani e João Vitor tem uma filha.
Em breve irão se casar mesmo tendo que enfrentar alguns problemas do passado.
O amor deles é imenso e puro para ser forte e ultrapassar todas as barreiras, assim nunca deixando de cuidar de Luna, a f...
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₊⊹ DESTINY makes two people meet in every life they live 🧸⊹₊⋆
#! Introdução ₊˚⊹♡ Three Lives
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🍂:Point of view, JOÃO VITOR São Paulo, Pejão Daddys ⊹₊ ⋆
Despertei agora pouco com a claridade da janela em meu rosto, o Pedro está deitado com a cabeça no meu peito tampando a luz com a mão esquerda e os gatinhos ao nosso redor.
Desde que nossa filha chegou em casa os dias tem sido assim, cansativos. As vezes, na maioria delas, estou tão esgotado que esqueço até mesmo de fechar a cortina dos quartos. Me sinto um péssimo pai falando assim.
Abro os olhos devagar me acostumando com o clarão e me estico até a mesinha de cabeceira para pegar meu celular. São seis e meia, logo eu e meu noivo teremos que levantar para arrumar Luna e deixá-la na escola.
— Bom dia, meu amor! — Decido acorda-lo, com a maior calma do mundo. — Bom dia! — Repito vendo seus olhinhos abrirem.
— Bom dia... lindo. — O mesmo suspende a mão até o meu rosto e acaricia levemente. — A gente tem mesmo que ir trabalhar hoje?
— Não querendo estragar a sua alegria mas infelizmente já estragando, nós temos reunião em uma hora e meia. — Ele resmunga.
Nossa filha aparece na porta do quarto com o teddy, seu ursinho de pelúcia em mãos, e a Chicória atrás.
— Pais? — Chama baixo, sua voz ainda é sonolenta.
— Oi minha princesinha... — Ela se aproxima e se senta na beirada da cama. Abro os braços para um abraço em família, essa é uma das minhas partes favoritas da nossa rotina com toda a certeza.
— Dormiu bem? — Pedro faz cócegas na sua barriga e eu solto um sorriso bobo vendo a cena, ela ri.
— Não, pai. Eu tive um sonho bem ruim essa noite.
— Pesadelo então! Como foi? — Ele me olha, ela não costumava nos contar seus sonhos.
— Eu sonhei que vocês se separavam, o papai ia morar com uma mulher! Eu não quero que isso aconteça. — Diz triste.
— Luna, vem cá. — Ela senta na nossa frente. — Não vai acontecer, tudo bem? Eu não vou me separar do seu papai nunca mais nesse mundo. Fora que nós temos você, meu amor. — Digo.
— É... eu sei, mas fiquei com medo! — Sorri
— Mas não vai, eu prometo. — Pedro responde, Luna pega o Quito.
— Vamos dar comida para ele?
— Vamos! — Respondo, ela pula da cama e sai correndo em direção ao corredor. Eu deixo um selinho nos lábios dele antes de ir atrás.
— O que os dois amores da minha vida acham de tomar um banho? Luna, você tem aula daqui a pouco, filha! — Meu noivo pergunta depois que terminamos de colocar ração para os gatos.
— Ah pai, eu queria comer! — Ela coloca a mão na barriga em um sinal de fome.
— Depois nós podemos tomar café da manhã. Seu pai vai te dar banho enquanto eu faço o achocolatado que você ama. — Ele se abaixa para falar.
— Tudo bem! — Sorri
Assim eu fui para o seu quarto pegar o uniforme da escola e depois nós fomos para o chuveiro.
— Luna, qual tênis você quer hoje? — Grito do quarto depois do banho.
— O All Star!
— Outro, esse tá sujo e tem que pedir pro seu avô limpar! — Respondo rindo. — Pode ser o Vans?
— Pode, pai. — Ela termina o banho e se senta na cama depois de vestir a roupa. — Eu quero uma pulseirinha. — Pego a caixinha de pulseiras onde ela guarda tudo que os fãs davam.
— Qual você quer? Essa combina com o seu laço. — Sugiro uma rosa e roxa.
— Posso usar duas?
— Claro, quantas você quiser!
Eu terminei de arruma-lá aproveitei para tomar o meu banho também. O Pedro já havia ajeitado nosso café da manhã e tomado banho no nosso banheiro, foi bem rápido já que em poucos minutos nós teríamos que deixá-la na escola e ir para o escritório trabalhar.
(🧸...)
— Tchau filha, até mais tarde! O papai volta para te buscar. — Digo, Luna deixa um beijinho na minha bochecha, eu retribuo beijando sua testa.
— Vamos lá. — Ele desce do carro para ajudar ela descer a mochila e a deixa no portão da escola com a professora. Todas as vezes, por mais que seja parte da nossa rotina, eu acho extremamente fofo o Pedro sendo pai.
— Eu amo o seu lado paterno, é genuíno. — Digo quando ele volta para o banco do motorista.
— E eu amo nossa família, meu amor. — Seguro sua mão. — Desde sempre eu sabia que nós íamos construir algo enorme, só nunca imaginei a densidade. — Ri.
— Digo o mesmo, não pensei que seríamos pais e muito menos futuros maridos. — Eu faço carinho nos seus dedos.
— Sabe, eu achei estranho a Luna ter comentado sobre o sonho, ela nunca disse nada sobre. — Ele diz dirigindo.
— Não deve ser nada demais, criança é assim mesmo. Ela só teve imagens, fica tranquilo baby.
— Não sei não, ela anda muito quieta ultimamente vida.
— Mas o que você acha que é? A única vez que isso aconteceu foi a quase seis anos atrás. Você ficou com outra menina, ela nem era nascida nessa época. — Digo em um tom nervoso e sério.
— Nada, eu só achei estranho uma criança sonhar com isso meu bem.
— Mas tem ideia que possa insinuar alguma coisa?
— Acho que não... só tive uma sensação ruim. — Ele sorri fraco. — Logo passa, eu tenho esse lado sensitivo.
— Mais tarde conversamos sobre, vamos se não o Renan vai nos xingar, já é a terceira reunião que nós perdemos a hora. — Ele estaciona na frente da empresa.