𝐕𝐈𝐍𝐂𝐄𝐍𝐓 𝐇𝐀𝐂𝐊𝐄𝐑 é um dos maiores líderes de gangues de Los Angeles, mas também é o ex-aluno da Hillview Elementary e assim quando estudava todos os garotos tem medo e inveja dele, já as meninas elas desejavam ele e faziam com que ele as...
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Último dia de tortura. Eu adorei o dia dois por ter visto a cara daquela idiota quando Kristen falou.
— Hoje é o último dia de tortura. O que vai fazer? — Vincent falou me entregando uma xícara de café.
Dormir seria uma boa opção. Eu durmo faz quatro dias.
— Matá-la. — Falei enquanto bebia café e fechava os olhos. Aquilo estava forte demais. — Hoje tem a festa de 2 meses de casamento do pai dela com a Eleonor e eu já estou cansada de ficar em Los Angeles.
— Está cansada de ficar em Los Angeles? Como assim?
— Assim que a Natasha morrer eu vou embora de Los Angeles.— Falei me levantando e indo até a pia deixar a xícara.
— Você não vai embora. Kristen não pode sair de Los Angeles?!
— Pode e irá. Eu que mando no corpo dela a partir do dia do seu trágico acidente. — Falei cruzando os braços enquanto me encostava na pia e pude ver a veia da testa do loiro aparecer enquanto ele me olhava.
— Uh ele está bravo, Octa. — Kristen falou ao meu lado rindo.
— Você não vai para lugar nenhum com a minha mulher. — Vincent falou e eu revirei os olhos.
Quanta idiotice.
— Vou embora quando e para onde eu quiser, Vincent Hacker. Você só é um sociopata retardado que pensa que se apossou de uma garota que transou com você bêbada. Pare de ser tão ridículo, porra. — Falei e Vincent veio até mim e pegou no meu pescoço me fazendo olhar para ele.
— Você não está louca o suficiente para falar assim comigo e muito menos levar a minha mulher embora!Você não sabe com quem está falando, Octavia Kurtz?!
— Sei muito com com quem estou falando.Eu estou falando com uma criança que finge ser um adulto porque não teve um pai presente e quer mandar na porra da cidade inteira, mas quando a companheira de transa foi embora da cidade o bebê quis se matar de tanto beber e fumar por que estava com saudades. — Falei e me soltei do seu aperto e fui para o sótão fingindo não escutar os xingamentos de Vincent.
— PELO MENOS ALGUÉM JÁ ME AMOU UM DIA! — Escutei ele gritar e eu bati a porta do sótão com raiva. Loiro idiota.
— Olá, Natasha. — Falei com a garota pendurada por correntes tentando esconder minha irritação.
O que era impossível de esconder uma coisa que estava tão óbvio.
— O que houve lá encima com vocês dois? — Ela falou ao cuspir sangue em uma poça de sangue.
— Nada que lhe interesse. — Falei e peguei um celular do bolso indo em sua direção. — Quero que ligue para seu papai e dê adeus a ele.
