𝐕𝐈𝐍𝐂𝐄𝐍𝐓 𝐇𝐀𝐂𝐊𝐄𝐑 é um dos maiores líderes de gangues de Los Angeles, mas também é o ex-aluno da Hillview Elementary e assim quando estudava todos os garotos tem medo e inveja dele, já as meninas elas desejavam ele e faziam com que ele as...
❝Mas eu não sei o que fazer Porque se estamos perto de passar Pode piorar E se eu começar a sofrer Porque parece que você está prestes a sair Perdoe-me, eu não sou ingênua. Eu já estive aqui antes. ❞
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Eu estou triste. Eu estou com medo. Eu estou quebrada.
Depois que meu irmão me comparou com ela, eu desabei. Desabei a chorar tanto de raiva como de tristeza. Ele me comparou com a minha mãe, a prostituta de Iráklio.
Mas o pior ainda foi que mesmo diante disso tudo ele não pareceu se arrepender das palavras que havia dito.
"—Você é que nem ela. Por isso são tão parecidas." "— Você é igual a puta de Iráklio." "— Você é igual nossa mãe,Kristen."
As falas dele ainda ecoam na minha cabeça e isso me faz sentir dor. Tanto como dor física quanto dor de cabeça.
Eu não o odeio, eu só não consigo mais ficar perto dele. Conviver no mesmo ambiente que ele. Falar com ele.
Hazel e a Kendra já havia me ligado muitas vezes hoje já o Vincent nunca mais me ligou. O que faz eu me ligar que eu realmente fui só mais uma das que passou nas mãos de Vincent Hacker.
Bom depois disso tudo eu pedi para minha tia me emprestar a casa que ela tem em Santa Mônica, eu precisava esfriar a cabeça.
É uma distância de 25km daqui para Bel Air não é tão longe e nem tão perto.
Agora eu estou na sala do apartamento tentando desenhar mas a janela estava aberta e o vento do mar de Santa Mônica, frio e confortável, entravam na sala e bagunçava as folhas do meu caderno de desenho.
— Olha Dona Mônica, eu gosto da senhora mas, a senhora está bagunçando as folhas do meu caderno de desenhos. — Falei e ouvi batidas na porta.
O porteiro não avisou que vinha alguém aqui. Que estranho.
— Precisamos conversar, minha branquela. — Era a voz de Hazel do outro lado da porta.
— Abre logo essa merda aqui sua vadia! — Me levantei do chão e fui abrir a porta e logo em seguida Hazel e Kendra entraram.
— Precisamos conversar. — Hazel repetiu ao entrar e fechar a porta atrás de si.
— Falem logo o que vocês querem. Eu quero voltar para o meu desenho.
