(11) 𝐃𝐢𝐯𝐢𝐧𝐞

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Bata em mim e me diga que você é meu.
Não sei por que mas eu gosto.
Assustador, meu Deus, você é divino.
Dá-lhes, dá-lhes droga e diamantes❞

Dá-lhes, dá-lhes droga e diamantes❞

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13:00 am.

Essa era a hora que apontava no relógio que minha tia havia colocado na parede do meu quarto.

Meus olhos ainda estavam fixos em meu caderno de desenho, mas minha mente voava longe, até que ouvi o barulho de alguém batendo em minha porta.

Me assustei e logo escondi o caderno em baixo de meu travesseiro. Fui até ela devagar, pensando que seria minha tia, abri a porta e quando vi era Vincent que estava lá. Revirei os olhos antes de abrir a porta totalmente e ele logo entrou.

Você ligou para o pai da Natasha, дьяволенок? — Contive um riso enquanto ele se escorava na parede de braços cruzados. —  Se ela descobrir que foi você, bom você
está completamente ferrada.

Como se eu tivesse medo da Natasha. Ok eu poderia estar com medo do seu Mega hair falso, uma batida naquele cabelo em mim eu saio voando por causa de tanto gel que tem nele.

Não sei do que você está falando, Vincent. — Me fiz de boba e sentei na cama novamente.

Não sabe? — Ele me olhou de cima a baixo e mordeu os lábios sorrindo ladino. — Tem certeza? Ou acha que eu sou idiota?

— Quer que eu te responda mesmo?

Esse seu ciúmes pode acabar matando você, дьяволенок. —  Ele disse rindo e eu revirei os olhos por causa da repetição.

Ciúmes? — Eu ri fechando os olhos contendo a raiva. — Como você conseguiu entrar aqui primeiramente.

— A Natasha está muito ferrada, o seu tio me viu lá. Bom, você sabe, eu sempre saio intacto o único problema foi que eu tive que sair nu porque o louco do meu tio jogou minhas roupas na privada. — Fui obrigada a rir me ajeitando na cama e ele continuou. — Lá a Natasha ela gritava toda insuportável quando viu o seu tio. Porra... Não pude nem me satisfazer, Kristen. Acho que esse trabalho vai ficar para você.

— Você acha mesmo que é simples assim?

Acho. — Ele disse sentando na cadeira giratória que havia em minha escrivaninha e dando um giro de 360 graus.

Mas não é, Vincent Hacker. Você não vai simplesmente sair da casa daquela vagabunda e só porque não conseguiu chegar ao ápice, até porque pegaram vocês dois lá no bem bão como você falou. —  Eu ri debochada e arrumei minha saia e continuei falando. — Não quer dizer que você possa vir e simplesmente achar que vai estalar os dedos e eu vou estar te dando prazer.

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