𝐕𝐈𝐍𝐂𝐄𝐍𝐓 𝐇𝐀𝐂𝐊𝐄𝐑 é um dos maiores líderes de gangues de Los Angeles, mas também é o ex-aluno da Hillview Elementary e assim quando estudava todos os garotos tem medo e inveja dele, já as meninas elas desejavam ele e faziam com que ele as...
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Estávamos assistindo ao jogo: Bostons x Lakers.
—Aposto nos Lakers. — Lanna disse enfiando uma mão cheia de bolinhas de queijo em sua boca.
— Você é um tremendo idiota, Vincent Hacker! Tá na cara que os Bostons que vão ganhar. — Selena disse em pé em minha frente e eu peguei minha arma fingindo que ia atirar nela que nem se mecheu ficando de olhos arregalados.
— Fala quem é idiota agora, Selena Lobby. — Tifanny riu e Beatriz me olhou desafiadora.
— Continua sendo o senhor Vincent Hacker. — Selena falou e eu firmei a arma em sua direção e ela cruzou os braços me olhando.
— Ah, para. Se sentem e vamos assistir o jogo de hóquei que ganhamos mais. — Lanna disse emburrado e eu guardei minha arma.
E então minutos depois, me vi pensando em Kristen novamente, não que isso acontecesse todos os dias, mas isso acontecia frequentemente.
Eu já estava me estressando, não gosto de ficar com uma garota só em minha mente, isso é problemas na certa, principalmente Kristen, que garota mais insuportável, eu não sei porque eu insistia em ter posse sobre ela.
Eu tinha que parar com essas idiotices, tenho diversas garotas aos meu pés e agora vou nas festinhas que Kristen vai apenas para ficar de olho nela, aquilo não combinava comigo, não combinava.
Eu sempre procurava ir para as minhas boates para me divertir, ficar bêbado e chapado, comer cinco vadias de uma vez só, mas logo Kristen apareceu novamente e tirou toda essa minha vontade.
Tinha noites que eu me pegava só pensando em seu corpo, em seu cheiro, em seu jeito criança e ao mesmo tempo mulher, juro que eu tentava pensar em outras coisas, tipo: Eu em um cabaré comendo várias vadias.
Só sei que ela voltava automaticamente em meus pensamentos e mais uma vez me via pensando nela.Já teve casos que por ela não estar comigoeu mesmo tinha que me aliviar.
Graças a Deus o meu celular tocou, me tirando desses pensamentos absurdos que não se envolve, que não quer compromisso e só foda.
Droga, não adiantou nada, era ela, e ela estava chorando, confesso que fiquei meio intrigado.Caralho, por que eu me preocupava?
— Estou indo. — Desliguei rapidamente e peguei as chaves do carro.
Fui até o primeiro carro que vi e logo cantei pneu, eu dirigia como se estivesse em uma fuga. Se fosse mais uma das idiotices dela, eu juro que não me importaria em matá-la.
"Três prédios depois do condomínio"—repeti comigo lembrando-me de onde ela estava, logo a avistei sentada no meio fio com os braços em volta dos joelhos.
