CAPÍTULOS 1 - 7

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                                                                      CAPÍTULO 0 - EXPLICAÇÕES:

- Muitas coisas aqui foram retiradas de sites externos, se baseando poucas vezes no vídeo da YouTuber Débora Aladim, como seria normalmente. Aqui, decidi pegar informações diretamente de sites externos, veja alguns:

- ChatGPT
- Wikipédia
- Informações de sites sobre este assunto.
- Débora Aladim (Poucas)

                           CAPÍTULO 1 - ACONTECIMENTOS PASSADOS À ERA VARGAS:
     Os antecedentes da Era Vargas no Brasil estão enraizados na instabilidade da Primeira República (1889-1930). Sobrevieram crises econômicas, como a queda nos preços do café e a Grande Depressão de 1929. A urbanização crescente e levantes militares, como a Revolta Tenentista, sinalizavam insatisfação. A quebra da Bolsa de Nova York agravou a recessão em 1929, aguçando as tensões sociais. Esses elementos criaram um terreno propício para a ascensão de Getúlio Vargas, culminando na Revolução de 1930 e no início da Era Vargas.
                                                       CAPÍTULO 2 - POLÍTICA PRÉ-VARGAS
     Antes da Era Vargas, o Brasil vivenciava a chamada "República Velha" (1889-1930), um período caracterizado por uma forma de governo que enfrentava diversos desafios e contradições. A República Velha foi marcada por uma estrutura oligárquica, na qual o poder era concentrado nas mãos de uma elite agrária, principalmente vinculada à produção de café.     O modelo político adotado era o federalismo, com os estados possuindo considerável autonomia. Entretanto, essa descentralização frequentemente resultava em disputas regionais de poder entre as oligarquias estaduais, contribuindo para a instabilidade política.
     O sistema político, conhecido como "política do café com leite", referia-se à alternância de poder entre as oligarquias de São Paulo (representando o café) e Minas Gerais (representando o leite). Essa lógica de poder excluía amplas parcelas da população, especialmente as camadas
mais pobres e urbanas, do processo político.
                             CAPÍTULO 3 - A JOGADA DE MESTRE E O GOVERNO PROVISÓRIO

     Getúlio Vargas chegou ao poder através de um golpe de estado em 1930, marcando o fim da República Velha. Insatisfeito com a concentração de poder nas mãos de uma elite oligárquica, Vargas liderou uma revolta que resultou na deposição do presidente Washington Luís. Esse movimento, chamado de Revolução de 1930, recebeu apoio de setores militares e urbanos descontentes.
     Ao assumir, Vargas estabeleceu um Governo Provisório, desmontando a estrutura política existente. Buscou consolidar sua posição promovendo medidas modernizadoras, como a criação do Ministério do Trabalho e a implementação de leis trabalhistas.A recompensa aos militares foi expressa em sua nomeação para cargos-chave no novo governo, fortalecendo uma aliança política.
                                                                       CAPÍTULO 4 - A RESPOSTA

     A manifestação de São Paulo em resposta à ascensão de Getúlio Vargas, em 1932, foi um marco na história brasileira. Demonstrando a insatisfação com a centralização do poder e as mudanças políticas, a Revolução Constitucionalista buscou autonomia para São Paulo. A elite local, juntamente com diversos setores sociais, liderou o movimento, resultando em conflitos armados contra as tropas governamentais. Apesar da derrota militar, a Revolução de 1932 contribuiu para a redemocratização do Brasil, influenciando na promulgação de uma nova Constituição em 1934. O evento reforçou a identidade paulista e desempenhou um papel crucial na configuração política do país.
                                               CAPÍTULO 5 - GOVERNO CONSTITUCIONAL & AIB

     Durante o Governo Constitucional (1934-1937), o Brasil vivenciou uma intensa polarização entre os movimentos Integralista e Aliancista. O Aliancismo, liderado pelo Partido Republicano Paulista (PRP), buscava conciliação entre as oligarquias estaduais e o governo central, visando estabilizar as relações políticas regionais.
     Em oposição, o Integralismo, expresso pela Ação Integralista Brasileira (AIB) sob a liderança de Plínio Salgado, adotava uma ideologia nacionalista e autoritária. Inspirado em movimentos fascistas europeus, o Integralismo propunha um Estado forte e centralizado.As divergências ideológicas acirraram-se ao longo do período Constitucional. O governo Vargas, apesar de tentar um equilíbrio, enfrentava pressões de ambos os lados. A radicalização do Integralismo, especialmente após a derrota nas eleições de 1935, resultou em agitações políticas.     O clima de instabilidade culminou no Golpe de 1937, quando Vargas dissolveu o Congresso Nacional e instaurou o Estado Novo, encerrando o período Constitucional. Tanto o Aliancismo quanto o Integralismo foram afetados pela repressão, revelando a volatilidade das alianças políticas na época. Este período marcou a transição do Brasil para um Estado autoritário, destacando a fragilidade das instituições democráticas e as complexidades políticas enfrentadas na época.
                                                   CAPÍTULO 6 - O FIM DA ERA VARGAS (ou não)
     O Estado Novo, implantado por Getúlio Vargas em 1937, foi um período marcante na história política do Brasil. Este regime autoritário caracterizou-se pela concentração de poder nas mãos do presidente, após a dissolução do Congresso Nacional e a suspensão da Constituição de 1934. Durante essa fase, Vargas consolidou seu domínio político, implementando medidas de censura à imprensa e restringindo as liberdades civis. Ao mesmo tempo, promoveu avanços sociais com a expansão da legislação trabalhista.
     A participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, ao lado dos Aliados, consolidou sua posição internacional, mas as pressões pela redemocratização cresceram após o conflito. Em 1945, Vargas permitiu eleições e, pressionado, foi deposto. O Estado Novo deixou um legado ambíguo, combinando avanços sociais com autoritarismo, e sua queda marcou um importante momento na trajetória democrática do país.
                                                     CAPÍTULO 7 - FINAL & COMO FOI O SUICÍDIO

     Getúlio Vargas, presidente do Brasil, suicidou-se em 24 de agosto de 1954, no Palácio do Catete. Sob intensa pressão política, econômica e social, Vargas deixou uma "Carta-Testamento" explicando suas razões. O ato gerou comoção nacional, marcando um ponto crítico na história brasileira e no legado de Vargas.

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⏰ Last updated: Jan 26, 2024 ⏰

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ERA VARGAS (7 CAPÍTULOS)Where stories live. Discover now