Amy acorda em outra realidade e aos poucos vai percebendo que está na realidade dos jogos vorazes. Presa dentro do livro que a sua amiga tanto lhe falava, ela luta contra a história e tenta encontrar uma forma de voltar pra casa.
Nisso ela acaba con...
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Point Coriolanus Snow:
Estava tudo muito calmo, sem nenhuma movimentação. Depois da morte do Marcus nada de interessante aconteceu, eu estava cansado de tanto olha no telão até que as câmeras mudaram, nisso eu vi as irmãs sentadas.
Meu coração acelerou quando vi ela. Não sei o que aconteceu, mas depois da noite passada, não paro de pensar naquela garota.
Meus pensamentos foram embora quando eu ouço uma voz.
- Ficar assistindo não vai salvá-las. - Reitor se aproxima. - O que quer daquela garota?
- Nada. Quero que sobreviva. - digo e ele me olha.
- E imagino que o Prêmio Plinth seria uma feliz coincidência.
- Acredito que eu mereça ele.
- Mas é claro que sim. Claro que acredita. - lhe encaro - O prêmio, a garota. Tão conveniente não precisar escolher entre eles. - desvio o olhar ouvindo-o atentamente - Quem você acha que decide sobre o prêmio que tanto cobiça, Sr. Snow? - olho novamente para o mais velho - Acorda. Mesmo que as Irmãs Gray dê um jeito de vencer, farei tudo ao meu alcance para garantir que você não veja um centavo. Então, reflita...é tão importante assim elas sobreviverem?
Olho pro telão e vejo ela brincando com as mãos da irmã que dormia em seu colo. A Lucy acordou suando frio fazendo a Amy se assustar.
- Você está bem? Tá tudo bem. Vem lucy, vamos voltar a dormir. Eu sei, Eu sei, Tudo bem. Tá tudo bem.
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Caí no sono e estava tudo silencioso, não tinha mais ninguém alí. Ouço alguém me chamando e levanto a cabeça num susto.
- Sr. Snow. - Dra. Gaul me chama.
- O que houve? É as Irmãs?
- Se não conseguir conter seu colega delirante, pode considerá-las mortas para todos os efeitos.
Ela sai da minha frente e vejo o Sejanus no telão jogando alguma coisa no Marcus.
- Sejanus?
- Migalha de pão, ao que parece. - ela se vira até a mim novamente. - Alimento para um companheiro morto em sua jornada final. É uma superstição do Distrito 2. Vou procurar o Pacificador que ele subornou, para prender e decepar a língua. Enquanto isso, preciso de alguém para retirá-lo imediatamente.