Viva la vida.

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Point Amy:

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Point Amy:

Hoje seria o último dia da Isa aqui, não sei como ela vai fazer, mas sei que tinha que ir para a floresta até o final do dia, ela irá abrir um portal e já vai aparecer no instituto de New York.
Eu estava preocupada e tensa, como que eu vou manipular a pessoa pelo qual eu estou começando a gostar? Tudo bem que ele vai ser um idiota hoje e sempre, mas comigo é diferente.
Comecei a ter dores frequentes nas minhas runas, e flashbacks logo em seguida.

Os flashbacks tá sendo sempre os mesmo esses dias.
Eu estava em uma floresta, caída no chão, e estava acompanhada. A pessoa na minha frente estava apontando uma arma na minha cabeça, e depois o som do tiro novamente. Isso tinha que significar alguma coisa..

Saio dos meus pensamentos quando sinto alguém me puxar pela cintura.

- Ah oi, você veio!! - dou um sorriso fraco.

- Eu não perderia isso por nada. - ele rir mas depois me olha. - Amy, tá tudo bem? Amy?

- Oi, claro, sim sim, tô bem. - ele continua me olhando mas desvia o olhar concordando.

O bando todo chega no local combinado então começamos a caminhar, Coryo até chega a juntar nossas mãos fazendo eu me assustar pelo toque repentino, ele apenas segurou o riso. Estávamos passando pelo bosque e eu estava do lado da Lucy Gray, olho pra trás pra ver o snow e vejo ele matando um mosquito na cara, ri da situação.

Chegamos no lago e as crianças tiraram as roupas rapidamente deixando apenas as de banho e pularam do pequeno deck. Tiro o meu vestido deixando apenas a roupa de banho e reparo que o Coriolanus estava me olhando, sorrio pro mesmo e ele começa a tirar a sua roupa. Ando de costas pra ver o garoto e ele sorri pra mim, então eu corro e pulo no lago. Sinto uma pressão na água e Coryo já tinha pulado também.

Chego perto dele e passo meus braços em volta do seu pescoço tentando me segurar, ele me puxa para mais perto e passa suas mãos pela minha cintura.
Então, ele levou suas mãos ao meu rosto e me beijou lentamente, nossos lábios colidindo um contra o outro, sua mão direita se entrelaçando com meu cabelo molhado, mas tivemos que nos afastar pela falta de ar.

Tínhamos saído todos da água, eu estava brincando com uma pequena cobra coral e mostro para Maude.
Vejo o garoto sentado na escada da cabana me observando, dou um sorriso pra ele.

Estava deitada no colo dele e ele estava brincando com o meu cabelo, até que ele olha pra cima observando os pássaros voarem.

- Nunca vi esses pássaros. - ele fala curioso.

- Nós chamamos de tordos. - ele me encara.

- Ela sobrevive? A Amy Wilsson valente. As pegadas?

- Talvez ela tenha voado para bem longe. Mas tenho certeza de que está por aí em algum lugar, afinal ela é uma sobrevivente. Mas é um mistério, querido. Assim como eu. - rimos.

- Trouxe uma coisa pra você. - ele se vira para pegar algo, e me entrega um casaco. - Era da minha mãe. Gostaria que ficasse com ele. - observo o pano e cheiro.

- Tem cheiro de rosas. - olho para ele. - Obrigada!! Vou cuidar bem, prometo...Deve sentir muita falta da sua família.

- Sinto. Me preocupo com elas o tempo todo. - ele confessa.

- Mas você voltaria mesmo pra capital? Se pudesse?

- Eu preciso. É o meu lugar. Mas queria que você fosse comigo!!

- Eu?? Amy Wilsson?? A capital não é o meu lugar.

- Pelo menos é civilizada. Há ordem.

- Então acha que os Jogos Vorazes é ordem? - me sento não acreditando com o absurdo que eu ouvi.

- Não. - ele raciocina e senta também. - Não, é claro que não.

- Sabe, eu me pergunto como deve ser ter tanta certeza na vida. A sensação de pertencer a um lugar. - ele me olha.

- Às vezes você só..sente. Não precisa se acostumar com o local, apenas sentir que tem que estar naquele lugar.

- Eu acho que não quero me apegar demais. Se não tudo vai desaparecer.

Ele iria me responder mas um amigo da Maude veio me entregar uma planta recém-tirada.

- Vocês colheram agora? - o garoto concorda e sai. - Obrigada!! - olho para a planta e ela ainda não estava madura. - Ainda está um pouco cedo, Maude Ivory.

- Não. - a menina grita.

- "Não". - dou risada da garota e observo a planta.

- Cedo pra quê? - o garoto ao meu lado me pergunta.

- Para comer as raízes. É bem bonitinha, mas é teimosa. Ela me faz lembrar de alguém. Alguns chamam de "batata do pântano". Mas para mim, realmente "katniss" combina mais. Não acha? - olho para o garoto que parece pensar em algo, nos encaramos e tento fugir do assunto.

- Pode pegar as varas, lucy? Seria bom ter mais peixe em casa. - a garota concorda e sai para pegar. - Acho que eles sentem falta do Irmãos Tauper, exceto a lucy.

- E você?

- Claro que não. Acho que ele deveria no máximo nunca mais olhar para mim. Não confio nele.

- Confiança é tudo.

- É tudo para mim. Mais importante até do que o amor. - ele me olha. - Se eu não confio, por mim, a pessoa pode até morrer. Pode confiar em mim, eu prometo!!

- Pode confiar em mim também. - olho pra ele com uma certa dúvida. - Tô falando sério. Olha, então vamos fazer assim, vamos prometer que não iremos mas esconder segredos, e sem mentiras. - ele me olha e eu apenas balanço a cabeça que sim.

- Tabom, eu prometo.

- Eu também prometo.
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•𝐉𝐎𝐆𝐎𝐒 𝐕𝐎𝐑𝐀𝐙𝐄𝐒 - 𝑪𝒐𝒓𝒊𝒐𝒍𝒂𝒏𝒖𝒔 𝑺𝒏𝒐𝒘Onde histórias criam vida. Descubra agora