𝙋ara estas garotas o que realmente importa nesta temporada de férias de verão é o tradicional campeonato estadual de voleibol de feminino jovem que acontece todos anos, e a ambição de vitória do estado de Canterlot não poderia ser uma das mais exig...
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— 𝘼pplejack, eu quero muito fazer isso! — Com a voz que bem conheço, sussurrada e embargada, perdido de tanto desejo, ele leva suas mãos para os botões bege da minha camisa xadrez.
Ofegante eu agarrei seus ombros magrinhos, e apertei meus dedos contra aquele seu suéter sem graça, que deixa ele mais ridículo do que parece ser.
— Cala a boca, e faz logo então! — Xinguei sem paciência, arranhando sua nuca raspada naquele corte que faz dele meio metido loiro falso, rico da cidade, mas bem, é isso que ele é.
Suas mãos baixaram minha saia enquanto sua língua lambia o vão entre meus seios por baixo do laço fino do sutiã. Mordi o lábio tentando sentir alguma coisa, qualquer coisa. Quando ele me virou de costas e me deixou de quatro com as minhas mãos segurando a cabeceira, pensei que finalmente sentiria algo. Nem que fosse uma faísca.
Afastou a minha calcinha e eu senti uma dor imensa de primeira, que quando me acostumei, pude até mesmo achar ter gostado. Mas foram dez minutos, vinte, meia hora, ele já tinha tido dois orgasmos, é a terceira camisinha que usa, e eu ali, esperando sentir algum prazer ou ter a glória de gozar pela primeira vez.
— Qual é, Applejack, se você não gosta de fazer isso comigo é só me falar! — Estressado ele acerta um tapa na minha bunda, já cansado da mesma coisa de sempre, tentando me fazer chegar ao meu ápice, nunca alcançado por nenhum cara com quem já tive relações sexuais.
Dois ou três contando com ele.
— Talvez você não seja tão bom assim Trenderhoof! — Resmunguei alto, revirando meus apoiada contra a cabeceira da minha cama, no meu quarto no Rancho Maçã Doce.
— A é? E quem é melhor que eu? — Do nada ele saiu de dentro de mim e virei a cabeça para encarar seu rosto irritado. — Tem alguém melhor que eu pra transar, Applejack?! Algum outro cara por acaso já te fez gozar?!
Franzi o nariz com preguiça de responder essa pergunta tão... Homem!
— Fala pra ele, gata... — Uma outra voz surgiu, e eu estremeci quando virei a cabeça para o outro lado da cama.
