Onze

189 8 0
                                        

(Narradora narrando)

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

(Narradora narrando)

Lila acordou com um peso no peito e um torpor que parecia sufocá-la lentamente. Seus olhos, pesados de cansaço, abriram-se para o quarto silencioso, enquanto ela lutava para encontrar energia para se levantar. Cada movimento era uma batalha contra a exaustão que a consumia, uma lembrança constante da doença que a assombrava.
Sua mente, turva pela dor e pelo desconforto, relutava em aceitar a realidade. Ela sabia que precisava enfrentar mais um dia, mais uma batalha contra a doença invisível que a consumia por dentro. No entanto, a solidão de sua luta era esmagadora. Ninguém ao seu redor sabia da extensão de sua dor, do peso insuportável que ela carregava em segredo.
Lila tentou reunir forças para se levantar, mas cada movimento era uma agonia. Seu corpo frágil parecia traí-la, enquanto ela lutava para controlar as ondas de náusea e tontura que a assaltavam. Cada respiração era um lembrete doloroso de sua própria fragilidade, uma batalha constante contra a doença que ameaçava consumi-la.

Ela se levantou e pegou uma roupa para usar para o dia. Como ela não tinha escola, podia estar mais confortável.

 Como ela não tinha escola, podia estar mais confortável

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Ela decidiu usar isto, porque era simples mas bonito.

Com um esforço sobre-humano, Lila desceu as escadas, seus passos lentos e hesitantes ecoando no corredor vazio. Cada degrau parecia uma montanha a ser conquistada, enquanto ela lutava contra a exaustão que a consumia por dentro. Seu coração pesava com a dor e a incerteza do que encontraria no fim da escada.

A caminho da cozinha, uma cena inesperada a paralisou. Kath, estava lá, diante do correio, com uma expressão perplexa no rosto. Lila sentiu um nó se formar em sua garganta ao perceber o envelope branco na mão de Kath. Um envelope que ela sabia, sem dúvida, conter a carta do hospital que revelava seu segredo mais profundo:o câncer que ela mantivera escondido de todos.

O silêncio na sala era ensurdecedor enquanto Lila observava, impotente, ela abrir o envelope e retirar a carta. Seu coração parecia parar por um momento, sua respiração presa na garganta. Ela queria gritar, implorar para que Kath não lesse aquelas palavras que iriam mudar suas vidas para sempre.

O choque e a incredulidade se misturavam no rosto de Kath enquanto seus olhos percorriam as linhas da carta. Lila sentiu as lágrimas queimarem em seus olhos, mas sua voz estava presa em sua garganta, incapaz de formar uma palavra.

Finalmente, os olhos de Kath encontraram os de Lila, e em um momento de silêncio carregado de emoção, todas as barreiras desabaram. A verdade estava diante delas, nua e crua, e agora era hora de enfrentar as consequências de segurar um segredo tão avassalador.

 A verdade estava diante delas, nua e crua, e agora era hora de enfrentar as consequências de segurar um segredo tão avassalador

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Oii amores, desculpa a demora.
To com medo dos próximos capítulos.
Não se esqueçam de votar e comentar.
Beijinhos e espero que gostem
xau xau

Lover-Isaac GarciaOnde histórias criam vida. Descubra agora