01 de junho de 2022 | Beleza

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01 de junho de 2022 | Beleza

Lewiz tinha o costume de se levantar cedo, ir fazer alguma atividade e aproveitar tudo que o dia poderia o oferecer. Mas, de alguma forma, enquanto estava na Suíça, seu despertador natural desapareceu e quanto mais pudesse estar deitado agarrado com a sua garota, melhor ficava.

Ele sentia vontade de mandar mensagens a Nico perguntando se era assim que se sentiu quando conheceu Vivian. Ou a Sebastian. Se bem que Sebastian era um nível diferente comparado a eles. Porque não importava qual fosse a loucura que Hanna planejasse aos dois, Sebastian iria aceitar com um enorme sorriso na face, pois era a sua esposa que estava pedindo e não existia pedido da Prater que não fosse atendido. Lewis acreditava que isso era um verdadeiro relacionamento. Ele já havia sentido algo parecido, não tão forte e duradouro, se bem que quatro anos também não poderia ser descartado como algo breve.

O heptacampeão lembrava de Nicole sempre que encarava o casal.

Sebastian e Hanna se conheciam desde o tempo da escola e sempre mantiveram um relacionamento recíproco e apaixonado. Parecia meio injusto para Lewis, porque ele queria ter algo como o que eles tinham, mas nenhuma garota de sua antiga escola parecia o achar legal o suficiente para conversar, dirá se envolver. Todavia, tudo mudou com a F1 e tudo o levou a se envolver com Nicole e, talvez, apenas talvez, sua mente ainda se via inundada com aquela vontade de mandar mensagem a ela.

Entretanto, qualquer pensamento, dúvida, ou mensagem que gostaria de mandar pareceu desaparecer assim que o heptacampeão abriu os olhos aquela manhã.

O quarto não era o seu e, muito menos, o disponibilizado por Sebastian e Hanna. Mas, de qualquer forma, havia um sorriso em seu rosto por não ser onde deveria acordar. Pois, acordar em uma cama diferente em Stettfurt significava apenas uma coisa... Maeve Morgana Carpinelli.

O problema era que Maeve não estava na cama. E Lewis deu um pequeno salto da cama, os olhos faiscando em todas as direções sem conseguir encontra-la.

Se fosse qualquer outro dia, ou qualquer outro Lewis, aquilo não teria o desesperado tanto. Mas... Lewis queria a sensação de acordar com aquela mulher. Ele achava que merecia aquilo, viver aquela intimidade. E provavelmente deveria parecer um drama histórico, mas por que ele não poderia ter aquilo?

De qualquer forma, abrir a porta que dava acesso ao corredor vestindo apenas uma cueca não pareceu a pior escolha. Era por volta das oito da manhã? Ele não fazia ideia de que horas eram. Mas torcia que pudesse encontrar a maluquinha e a arrastar para dentro do quarto novamente. Não para transarem ou qualquer coisa mais sexual, mas para deitarem mais um pouco. E talvez ele estivesse levando as coisas para um nível do qual provavelmente se arrependeria no final de tudo. Mas ele tinha trinta e sete anos, podia fazer uma a outra besteira por ano, não?

A última porta do corredor se tratava do banheiro. A mulher o explicou antes de apagarem ontem, então, existia certo passo determinado vindo dele. Por algum motivo, seu corpo parecia ter recebido algum sinal de que era onde ela estava.

ʜᴇᴀᴠᴇɴ ● ʟ.ʜOnde histórias criam vida. Descubra agora