Após ter problemas em sua escola, Jordan Vicari se vê sendo levada por sua mãe para uma cidadezinha chuvosa em algum lugar no meio do nada onde morariam com sua avó. Lá, ela conhece sua família materna, com a qual nunca teve muito contato e se conec...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Hellooooo gente linda, tudo certo com vocês?
Mais um capítulo de Luna Umbra ~ super atrasado por que a pessoa que vos fala precisou reescrever esse capítulo TRÊS VEZES, pra mim ele nunca ficava bom, ainda tenho minhas ressalvas, mas não tenho mais nenhuma ideia de como melhorar ele por enquanto.
Eu espero de coração que vocês gostem, deixem seus comentários para eu saber se sim ou não.
Sem mais delongas, boa leitura!!!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
O vento assobiou enquanto os dois pares de olhos — brilhantes naquela escuridão noturna — se encaravam. Um par era completamente dourado e a pupila negra estava tão grande quanto a lua cheia. O outro eram verdes como grama e tinha um anel dourado adornando a pupila igualmente dilatada.
O galho em que estavam empoleiradas não era tão grande "forçando-as" a ficarem próximas — não que qualquer uma delas desejasse distância depois de tal revelação.
Companheira, pensou Rosalie com um pequeno suspiro escapando por entre seus lábios pintados de vermelho, aquela era sua companheira.
Tinha o mesmo sentimento daquela vez na nevasca em Denali, o puxão em seu peito, o borbulhar quente em seu estômago. O desejo de estar perto, de possuir.
Sua companheira.
Jordan tirou o cabelo do rosto que o vento soprou, fazendo o transe que havia se formado entre elas quebrar.
—Então, - Começou ela ainda sem tirar os olhos da vampira. - Eu sou sua companheira?
Rosalie não perdeu o estremecimento dos lábios dela — estava tentando conter uma careta?
Só a possibilidade de ser isso a fez querer correr, fugir para sempre e nunca mais voltar.
—Sim. - Uma simples, mas poderosa palavra. Uma admissão. - Sim, você é.
—Sou o quê?
Rosalie a olhou desacreditada e quis riscar aquele maldito sorriso que começava a surgir nos lábios cheios de Jordan.
