Após ter problemas em sua escola, Jordan Vicari se vê sendo levada por sua mãe para uma cidadezinha chuvosa em algum lugar no meio do nada onde morariam com sua avó. Lá, ela conhece sua família materna, com a qual nunca teve muito contato e se conec...
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É um pássaro? É um avião? É o Superman?
Okay, chega...
Não é miragem gente, é mais um capítulo de Luna Umbra, uma semana inteira atrasado, mas a culpa não é minha. Semana passada o capítulo tava quase pronto, quando meu lindo notebook resolveu se rebelar e sabe aquela maldita tela azul da morte que o Windows adora ter? Então, aconteceu e eu precisei formatar, resumindo, eu perdi tudo.
Todos os 32-33 capítulos de Luna Umbra foram deletados, as ideias que eu vinha anotando sobre a fanfic da Daenerys já eram, uma ideia para uma nova fic da Rosalie também, minhas ideias originais se foram...
Resumindo, entrei numa espécie de depressão e aprendi a começar a salvar tudo na nuvem, depois de uma surra dessas tinha que aprender mesmo.
Enfim né, sem mais delongas, boa leitura!
Aviso: quebra página vermelho no meio do texto, presta atenção!
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Agatha acordou com uma musiquinha de jogo ecoando em seus ouvidos. Quando abriu os olhos percebeu que estava no quarto que dividia com Eliza, também percebeu que seu corpo não estava sofrendo com os ferimentos — quatro malditos tiros com balas de acônito — o que era uma surpresa agradável.
Mas, mais agradável ainda era a sua companhia. Ela virou a cabeça para o lado lentamente dando de cara com Jordan jogando num daqueles videogames portáteis — que mais tarde ela saberia ser um Nintendo Switch ganho da aposta com Emmet — enquanto comia chocolate — já haviam várias embalagens espalhadas pela cama.
Ela tirou um tempo para analisar a garota — sua filha — com calma, notando a forma como ela franzia a testa concentrada na pequena tela, como o nariz franzia toda vez que algo não saia como planejado — muito semelhante a Eliza quando relia uma cena de seus livros e não gostava, decidindo apagar e começar de novo — e como fazia um pequeno barulho animado toda vez que conseguia vencer.
Agatha achava sua filha o ser mais maravilhoso do mundo, chame-a de mãe coruja ou babona, ela não se importava. Para ela — e sabia que para Eliza também — não importava o que Jordan fizesse, ela seria sempre amada para além do universo e de volta.
