Após ter problemas em sua escola, Jordan Vicari se vê sendo levada por sua mãe para uma cidadezinha chuvosa em algum lugar no meio do nada onde morariam com sua avó. Lá, ela conhece sua família materna, com a qual nunca teve muito contato e se conec...
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E ai pessoas lindas do meu coração, tudo certo com vocês?
Perdoa a demora, razão do meu viver, é que com tudo que aconteceu acabei tendo um bloqueio e precisei reler algumas coisas da fic, além disso, estou tendo que fazer um trabalho-escravo-voluntário (vulgo, ser babá sem remuneração) e acabo não tendo o tempo que gostaria para me dedicar a escrever.
Obrigada a todos que comentaram e curtiram o capítulo passado, chuva de felicidades para vocês!!!
Esse capítulo tá sem revisão.
Sem mais delongas, boa leitura!!!
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—Eu nunca mais vou lavar essa mão. - Suspirou Jordan encostando na porta até que ela fechasse e encarando a mão que apertou — com muita vontade — o seio de Rosalie.
Agatha gemeu passando a mão nos fios negros como se estivesse realmente desesperada. Eliza tinha os olhos arregalados, ela havia visto tudo o que acontecera naquela maldito carro. As duas só não tinham ido até lá fora arrastar a filha pelas orelhas porque Martha não havia deixado.
Selene tinha um sorriso muito sujo e malicioso nos lábios. E Kaya — que já estava recuperada, mas se recusava a deixar a casa das Vicari — olhava tudo com muito divertimento, tendo até mesmo dado pausa em The Big Bang Theory, que ela tinha começado a ver com Jordan, mas a garota já estava bem adiantada então estava esperando a tia alcançá-la para terminarem juntas.
Martha apenas ostentava um olhar de quem havia, finalmente, sido vingada.
—Se ela está assim com uma apalpada no seio, imagine quando enfiar os dedos na...
—Sim, eu entendi! - Kaya interrompeu Selene tentando conter a risada ao ver a irmã olhando com raiva fervendo nos olhos para a conjuradora.
Eliza caiu sentada no sofá.
—Ninguém vai enfiar nada em lugar nenhum! - Disse ela em um tom estridente. - Meu bebê é inocente, não é Jordan?
Jordan piscou várias vezes e finalmente desviou o olhar da mão, notando então que não estava sozinha. Suas bochechas coraram.
