Após ter problemas em sua escola, Jordan Vicari se vê sendo levada por sua mãe para uma cidadezinha chuvosa em algum lugar no meio do nada onde morariam com sua avó. Lá, ela conhece sua família materna, com a qual nunca teve muito contato e se conec...
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Oiii, oiii, como estão meus bens mais preciosos?
Hoje é segunda, eu sei, mas está tendo reforma aqui em casa e eu não sei vocês, mas não consigo escrever com barulho de furadeira, martelo e macho falando alto, por isso atrasei, no entanto a programação normal permanece sendo o domingo.
Um grande cheiro para todos os novos leitores, um cheiro maior ainda para os que vem acompanhando a história a mais tempo, vocês são incríveis!!!
E sem mais delongas, boa leitura!
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Jordan sentia aquele poço em seu Mar Espiritual encher.
Não, não encher, ele não parecia ter um fundo a vista, então estava mais sugando a magia do que realmente enchendo. Assim como aconteceu no Nó de Forks.
—Tenho que admitir, você fez um trabalho e tanto, Eliza. - Amunet tinha um sorriso inapagável no rosto enquanto olhava para Jordan. - Como essa carinha doce, nem parece que ela pode destruir o mundo num futuro próximo.
Ao seu lado, Jordan sentiu Rosalie ficar tensa.
—Eliza? - Ecoou a conjuradora com uma sobrancelha arqueada. - Essa não é uma maneira muito informal para se dirigir a uma superior?
Amunet deu uma risada fria, mas seu rosto não demonstrou nenhuma raiva. Acontece que ela é tão mestiça quanto Jordan, metade conjuradora e metade Van Helsing — que são considerados servos dos conjuradores. Desse modo, Eliza e Selene, em teoria, eram superiores a Amunet e à Sabine Van Helsing que observava a cena parada atrás de sua líder.
—Você prefere lady Venetus, então? - Indagou Amunet. - Ou talvez a filha de um traidor.
O vento rugiu quando Eliza o chamou, Jordan ficou tensa ao ver o olhar de sua mãe. Um olhar que ela jamais havia visto antes, tão frio e sombrio que ela sentiu seu coração acelerar, como se estivesse se preparando para um confronto.
No entanto, foi Selene quem falou:
—A última punição não foi suficiente para você, Amunet? - Falou a ruiva em um ronronar lento, mas perigoso. - Eu tenho certeza de que seus subordinados não gostaram muito, não é, querida Sabine?
