Após ter problemas em sua escola, Jordan Vicari se vê sendo levada por sua mãe para uma cidadezinha chuvosa em algum lugar no meio do nada onde morariam com sua avó. Lá, ela conhece sua família materna, com a qual nunca teve muito contato e se conec...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Helouuuuu
E aí pessoas, tudo bem com vocês?
Um cheiro pra todos vocês que estão acompanhando a história, cês são fodas!!!
Um aviso antes da leitura: Vou passar a postar os capítulos dia sim e dia não, pq a pessoa que vos escreve precisa escrever o TCC (Inferno!) para poder se formar, então vou tentar manter essa constante de postagens, possa ser que eu pule um dia ou dois, no entanto. Espero que tenham paciência.
Sem mais delongas, boa leitura!!!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Era uma terça-feira ensolarada.
Jordan, Theo e Ana estavam sentados em uma das mesas no pátio da escola. Jordan os comparou com lagartos de sangue frio se banhando no sol.
Ela suspirou sentindo-se aquecida.
—Você ainda está chateada? - Ana perguntou.
—Imagina. - Jordan foi irônica.
—Não é nossa culpa. A mamãe que nos forçou a ir visitar nossos avós. Não queríamos ter furado com você. - Disse Theo em tom de desculpas.
Jordan sabiam que estavam sendo sinceros, mas ela ainda queria fazer charme. Os três haviam marcado de fazer uma maratona de Friends no domingo, mas eles saíram da cidade para visitar os avós, então Jordan ficou entediada o dia inteiro. No dia seguinte, ela fingiu estar brava com eles apenas porque era divertido vê-los tentar convencê-la do contrário.
—Talvez isso faça você mudar de ideia? - Ana estendeu uma barra de chocolates com nozes.
Jordan suspirou e agarrou a barra como se sua vida dependesse disso.
—Eu vou pensar. - Ela disse pronta para abrir a barra e se deliciar, mas uma voz a chamou.
Jordan ficou surpresa ao dar de cara com os olhos escuros e opacos de Isabella. Ela estava parada na frente dos três, as mãos enfiadas no bolso do casaco verde escuro, a mochila pendendo em um só ombro, o pé esquerdo batendo no chão repetidamente.
