Após ter problemas em sua escola, Jordan Vicari se vê sendo levada por sua mãe para uma cidadezinha chuvosa em algum lugar no meio do nada onde morariam com sua avó. Lá, ela conhece sua família materna, com a qual nunca teve muito contato e se conec...
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E aí minha gente linda, tudo certo com vocês?
Mais um domingo — dessas vez um domingo de verdade — com Luna Umbra!
Meus agradecimentos sinceros aos comentários e favoritos e boas-vindas aos novos leitores!
Eu estou tento alguns problemas para escrever, o maldito bloqueio que eu me livrei quando comecei Luna Umbra está voltando a ponto de me deixar desesperada pq não consigo escrever direito, mesmo com minha cabeça cheia de ideias. Não consigo escrever nada novo, mas pelo menos terminei esse capítulo.
Então se eu sumir é por isso, mas espero que não aconteça.
Mas então, sem mais delongas, boa leitura!!!
Sem revisão...
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A escuridão dominava o ambiente, pesada e sufocante, como se o próprio ar estivesse denso com sombras. O silêncio era quase absoluto, quebrado apenas pelo som suave e ritmado de respirações.
No centro do cômodo, uma figura estava deitada, imóvel, como se estivesse mergulhada em um sono profundo.
E então, sem aviso, seus olhos se abriram.
Eram de um laranja feroz, ardente como brasas em meio a cinzas, e cortavam a escuridão com uma intensidade sobrenatural. A luz que emanava deles parecia fazer as sombras recuarem, como se temessem o que aquele olhar poderia trazer.
Por um breve momento, os olhos se fixaram no teto escuro, mas sua atenção rapidamente mudou, captando algo mais... algo vivo.
No segundo seguinte, o corpo, antes adormecido, se lançou para frente com uma velocidade assustadora, quase impossível de acompanhar a olho nu.
O som do ar sendo cortado foi a única advertência antes do impacto entre os corpos. Como uma fera selvagem, a figura se lançou em direção a pessoa que esteve lhe observando, seus olhos laranja queimando com uma fúria incontrolável, prontos para abater quem quer que fosse o responsável por sequestrá-la e pior ainda, por tocar em sua Dama.
Com um rugido que estremeceu as paredes, ela lançou o primeiro soco, direcionando-o para o rosto da outra mulher, suas pupilas ardendo com uma fúria intensa. O punho cortou o ar com a precisão de uma lâmina, mas a adversária não era menos ágil pois em um reflexo instintivo, inclinou-se para o lado, fazendo o golpe passar a centímetros de seu rosto. Seus olhos, frios e focados, pareciam adivinhar a trajetória daquele movimento. Ela então contra-atacou com um gancho, seu punho subindo em um arco perfeito em direção às costelas da recém desperta.
