XIII

21 1 0
                                    


Senti meu suor ficar frio ao olhar Obito voltar com todo seu grupinho.

O: Eu juro por deus que não chamei eles aqui, Loiro

— Não, tá tudo bem — é, não tava tudo bem, mas é uma boa chance de me enturmar. Afinal, eu sou loiro e dou falsos elogios as vezes, pra eu me tornar a proxima Regina George é só questão de ter fama.

Kz: E ai, Deidara? Faz muito tempo que a gente não se tromba, né?

— Faz — eu ri sem graça

Kz: Ta cuidando bem do meu homem?

— Claro po, o Hidan é meu irmão de coração

Kz: Ah bom... E oque rolou com o Itachi? Não vejo mais vocês juntos quase

K: Né? Eu reparei nisso também

— Ah mano, rolou umas merdas lá com os pais dele e agora ele não pode mais sair pra lugar nenhum quase

K: Porra tinha que ser aqueles loucos, a Mikoto é legal, mas é totalmente influenciada pelo Fugaku.

— Você acha? Eu não falo muito com os pais dele, inclusive, eles nem podem saber que o Hidan ainda tem amizade com o Itachi

O: Oxi, disso eu não sabia

Kz: É porque o Hidan é LGBT abertamente, e o pai do Itachi é homofóbico.

— Fico mal por ele, mas ele tem as economias dele e a gente ja falou pra ele morar com algum de nós e depois comprar uma casinha.

K: Fala pra ele ir morar comigo — os garotos zoaram

P: Só pra pegar ele né, Kisame?

K: Para mano, eu gosto dele de verdade, sem maldade

O: Muito bom que a gente se encontrou mas agora caiam fora, o rolê é meu e do loiro, não de vocês. — Empurrou os garotos pra longe

Quebra de tempo — Na casa do Obito

— Eu queria me vestir igual a Snooki

O: Quem?

— A Snooki, não conhece? Nicole Snooki de jersey shore

O: Você só fala coisa de Gay Culture, eu entendo tanto não

— Vou te mostrar ela, minha diva — Peguei o telefone e mostrei uma foto da bronzeada.

O: Bonita mesmo.

— Ela é a rainha da minha vida, eu amo ela tanto quanto eu amo a Ayesha Erotica

O: Achei que você ia falar Taylor Swift

— Não sinto mais a mesma energia com ela, acredita? To mais na Beyoncé

O: Então eu vou ser seu Jay-Z

— Aham, e se você me trair eu abro sua cabeça com um facão

O: Que isso, surtado — Cruzei os braços — Me amarro.

— Eu tenho que ir pra casa

O: Tem não

— Tenho sim

O: Tem nãoo

M: Pode ir ficando porque hoje vocês vão comer comigo. — Madara surgiu do nada e cruzou os braços enquanto olhava para nós dois

Até Logo! Onde histórias criam vida. Descubra agora