XIX

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Deidara POV

— Eu adoro sua moto, mas você podia ter um Mustang

O: Mustang, amor?

— Um Mustang Branco — Ajeitei seus cabelos. Ele acelerava sua Kawasaki cada vez mais, empolgado para me levar no Haru no Yume Amusement Park, um parque de diversões. Já é tarde, os postes acendem as luzes e as ruas parecem mais cheias do que de manhã.

O: Porque logo um Mustang Branco?

— Eu gosto muito desse carro.

O: É a sua cara.

— Você acha?

O: Acho. Também acho gatos laranjas parecidos com você.

— Sério?

O: Sim.. Eu acho igualzinho você. Vou ter um chamado Deidara.

— Romântico. — O abracei por trás.

O: Já é bem ali na frente, vai querer ir brincar logo ou vai ir comer?

— Brincar né, me imagina vomito no brinquedo.

O: Mas você nem vomita depois de comer e brincar!

— Finge que sim.

O: Se você diz.. — Parou a moto no estacionamento, desceu e segurou minha mão para eu descer. — Ainda bem que hoje tudo ficou de graça.

— É, e as filas devem estar enormes. Alias, seu pai sabe que você veio até aqui de moto?

O: Não e nem vai saber.

— Obito... — Eu ri

O: Inclusive o Hashirama adora esses parques, fica de olho se ele não aparece. — Ele sorriu e deixou um beijo na minha boca

— Achei que a gente ia terminar.

O: Altos e baixos, neném. Mas enfim, agora é só eu e você, ok? — Me empurrou contra sua moto, segurou minha cintura forte, colando nossos corpos e me deu um beijo carinhoso.

— A gente foi feito um para o outro. Você é lindo e eu sou louco.

O: Se liga, loiro. Você é o lindo e eu sou o louco. — Pegou na minha mão e me puxou para dentro do parque

— Meudeus, olha o tamanho daquele ali! — Apontei para um brinquedo extremamente alto

O: Quer ir nele? Primeiro a gente precisa comprar os ingressos.

— Eu quero, eu quero!

O: Beleza. — Olhou ao redor procurando aonde vendiam os ingressos, e ao achar, se dirigiu a barraca. — Boa noite, moça. Quantos brinquedos tem aqui no parque

?: Boa noite! Olha, cerca de 30 brinquedos.

O: Quero 60 ingressos.

?: 60? Certo, fica 15.906,70 ¥

— 60 ingressos amor? Meudeus.. — susurrei em seu ouvido, ele apenas sorriu e entrelaçou seu braço em minha cintura

O: Prontinho — Deu o dinheiro vivo para a mulher, que entregou os ingressos. Eram tantos que não cabiam em seu bolso, então ofereci minha bolsa.

— Então, vamos?


Quebra de tempo

?: Boa noite casal, aproveitem a experiência, deixem seus pertences aqui.

— Boa noite! — Deixei minha bolsa no local indicado e entramos no brinquedo.

O: Será que é seguro essa porra?

Até Logo! Onde histórias criam vida. Descubra agora