Theerapanyakul : Next Generation

Capítulo 13

Definitivamente eles poderiam pensar qualquer coisa menos na possibilidade de Tankhun aparecer com uma criança no colo afirmando ser seu filho. Kinn e Kinn tinham o olhar de espanto, Porsche, Chay e Pete surpresa, Vegas incredulidade, os quatro herdeiros pareciam paralisados e Tay tenta segurar o riso divertido. 

—Ok alguém pode me explicar o que está acontecendo? Kinn é o primeiro a quebrar o silêncio.

—Acho que não ouvi direito. Fala mais novo dos Theerapanyakul e sente a mão do marido na sua.

—Isso é muita informação. Chay se pronuncia num tom conciliador.

—Não acredito no que meus olhos vêem. Tay tira uma foto.

Tankhun ajeita a criança no colo,  Ram estava sonolento devido ao vôo, mas ainda estava acordado.

—Por que tanta surpresa? É uma criança, não um alien. O menino sorri e pai retribuí o ato —Certo coisinha preciosa? 

—Arm , Pol, isso não estava no relatório de vocês em momento algum da viagem. O chefe da primeira família olha sério para os dois guarda costas que parecem sem jeito e desconfortáveis com a pergunta. 

—S-senhor. Arm tenta se explicar, mas é interrompido. 

—Pelo amor de Buda vocês acham mesmo que decidem algo na minha vida? Eu sou o mais velho aqui. Eu queria um filho, eu tive um filho, qual parte disso vocês não entenderam? Tankhun parecia exaltado, mas não queria ter aquela discussão na frente do filho. 

Paris então é o primeiro a se aproximar do tio e do primo, com um sorriso gentil e uma breve carícia  na cabecinha do pequeno.

—Parabéns tio. 

Inspirada pelo primo, a filha de Kim imita o ato, dessa vez tocando a pequena mãozinha do menino. 

—Ele é uma graça. 

Venice e Gun olham um para outro e em um entendimento mútuo vão até Khun e oferecem uma reverência. 

—Obrigado crianças. 

Após os sobrinhos cumprimentarem Khun, Posche toma a frente da situação abraçando de forma desajeitada o cunhado. 

—Deve ter sido uma viagem cansativa e temos muito a conversar, vou pedir para levarem suas coisas para seus aposentos. 

Mas antes que Porsche pudesse sinalizar alguém, Khun chamou Perth. 

—Querido fez o que pedi? Indagou se referindo ao pedido de semanas atrás para equiparar seu quarto, assim como outros quartos adjacentes de sua ala da casa ítens de necessidade infantil. 

—Sim, tudo foi feito senhor. Garantiu o mais jovem.

—Senhor? 

—Estamos em meio à sua família, não sei se seria apropriado. Explicou o secretário —Estou trabalhando com o jovem mestre Gun. 

—Isso importa alguma coisa? Você é o meu menino querido, certo? Khun toca a bochecha do afilhado. 

—Sim, padrinho. Afirma com um sorriso. 

—Então sem formalidade. Volta então a atenção ao cunhado —Porsche vou levar Ram para dormir, já volto para refeição. 

—Então deixa eu ver se entendi, você transformou sua viagem em um processo de adoção, por isso demorou tanto? Kinn ainda parecia estupefato. 

—Exatamente. Conclui Khun —Fazer o que se esses trâmites são demorados? 

—Ele parece tailandês. Chay pontua.