𝗰𝗼𝗹𝗲𝘁𝗮𝗻𝗲𝗮 ── 𝘀𝗺𝘂𝘁𝘀𝗵𝗼𝘁𝘀. ( qsmp )

11. my silly bunnie ( cellbit&bobinho )

Pedido por: Cellbit_Emo
Bobinho × Q!Cellbit.

eu fui rever o vod do q!cellbit conversando com esse coelho filha da puta e agr POR SUA CAUSA eu estou completamente OBCECADA pela interação desses dois.

mas tá aq seu pedido anjo obrigada viu por ter dado essa sugestão eu nunca mais vou tirar esses dois da minha cabeça pelas próximas semanas 🥰

TAGS: NTR (adultério) ; Dubcon (consentimento não explícito) ; bobinho e q!cellbit ; q!cellbit passivo ; q!cellbit trans.

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── Eu já disse, Bobinho.

O híbrido de coelho olhou atentamente para o brasileiro. Parecia inquieto e ansioso.

── Ele só veio me fazer umas perguntas. ── Se explicou, desviando do olhar por trás da máscara do outro. ── Eu respondi e ele foi embora.

O coelho deixou um sorriso tomar conta de seus lábios cheinhos e naturalmente vermelhinhos, deixando seus dentes branquinhos à mostra, especialmente os dois maiores que se assemelhavam realmente ao animal. Cellbit tentou não admirar muito esse detalhe.

── Perguntas? ── O coelho se aproximou, não tirando os olhos de cor vermelha do menor. ── Hm, você não respondeu as minhas perguntas. E respondeu as dele?

O brasileiro sentiu seu sangue esquentar com o evidente ciúmes do híbrido, não sabendo o que sentir sobre isso. Na verdade, ele sabia, mas não queria admitir.

Porque ele não podia.

── Qual é, eu só queria que ele fosse embora logo. ── Respondeu, se afastando do corpo do outro. ── Não seja assim, Bobinho.

O dito cujo revirou os olhos. Era lógico que estava com ciúmes. Ele era o encarregado de cuidar dos moradores brasileiros, o que aquele ─ insuportável ─ coelho que falava inglês estava fazendo com Cellbit? Ele tinha mais moradores para cuidar, que vá fazer isso e não perturbar o que não lhe pertence.

Bobinho cruzou os braços, observando o rosto corado de Cellbit. O híbrido conseguia ser mais alto que o brasileiro e ─ incrivelmente ─ mais forte. Fato que ele, convenhamos, gostava. Ele amava ter a visão de cima, de saber que tinha o controle daquele ─ pequeno ─ corpo.

── Assim como? Só estou cuidando do que é meu. ── Disse, a voz doce e não tão grossa quanto a do outro. Gostosa de se ouvir.

Cellbit fez um muxoxo.

── Não sou seu. ── Rebateu, virando a cara.

Ele era do marido dele, e não desse coelho ridículo, insuportável e irritantemente atraente. Tsc.

── Não? ── O híbrido se aproximou mais, tentando segurar a mão do outro de maneira gentil. ── Não foi isso que me disse semana passada.

Cellbit deixou que o outro segurasse sua mão, sentindo esse a acariciar lentamente.

── Não sei do que está falando. ── Ele sabia.

Ele lembrava de tudo, de todas as sensações extravagantes, de tudo o que disse e tudo o que ouviu.

── Quer ajuda para lembrar? ── Não, ele não queria, porque não precisava. ── "Meu coelhinho", "Eu sou seu, por essa e por todas as outras noites.."

O maior puxou devagar Cellbit para perto, curvando a cabeça para alcançar o ouvido do menor e sussurrar aquelas palavras. O loiro fechou os olhos, fingindo que isso não estava acontecendo ─ de novo.