Surpresaaaa, ou talvez não tanto assim hehehe, mais um capítulo para vocês hehehe, não aguentei a ansiedade.Eu só queria dizer que AMEIIIIII OS SURTOS DOS COMENTÁRIOS, VOCÊS SÃO LINDOS.
E por favor, eu AMO interagir, VAMOS INTERAGIR POR FAVORRRR, nós vamos ficar juntos até essa história acabar então VAMOS INTERAGIR PRA SURTAR JUNTOS.
Eu estava pensando em criar um grupo de att e pra teorizarem horrores, porque vamos fazer muito isso, O QUE ACHAM?? (Não deem vácuo, please)
Boa leitura, e vejo vocês no final do capitulo.
Xoxo, Vic ✨
5 de Junho de 1958
20 anos haviam se passado desde o terrível natal da família Jackson, que atualmente não era mais conhecida por esse nome e sim por Styles, nome de solteira de Anne. A vida para ela e seu pequeno garoto não foi mais fácil depois que Desmond foi assassinado — em partes ela não sofria mais na mão do homem que prometeu amar até o último dia de vida, mas a vida não foi gentil com ela e seu filho, Harry, e quando eles finalmente conseguiram se estabilizar, o rapaz começou a estudar para ser um homem importante, até que Anne veio a falecer, e desde os 19 anos Harry Styles era um homem solitário com seus demônios em sua pequena residência, que agora aos 27 anos era uma mansão apenas para seu conforto.
Styles depois de muitos anos na faculdade de Oxford, se tornou um grande publicitário e jornalista, que ao finalizar seus estudos na outra cidade, voltou para Holmes Chapel, que agora era mais desenvolvida, haviam mais colégios, empresas, museus, banco e a estação de policia que Desmond trabalhava, e enfim o seu jornal, o grande prédio de tijolos claros no centro da cidade ao final da avenida principal.
Ele conquistou muitas coisas no decorrer dos últimos 8 anos, ele construiu seu império, as paredes que o cercavam todos os dias, a sua defesa e proteção e quem olhasse de fora veria o quão influente ele poderia ser. Ninguém fazia associação dele com seu pai ou com o incidente de 20 anos, a população tinha conhecimento de seu nome Harry Edward Styles, o homem de rosto suavemente marcante, os olhos verdes intimidadores por nunca conseguirem ser lidos por ninguém, as roupas neutras, porém bem características, a risada leve e o sorriso estonteante que conquistava toda mulher e homem que cruzasse seu caminho, mas somente os homens lhe atraíam.
E lá estava ele, entrando pelas grandes portas de vidro da sua empresa pela manhã, cumprimentando todos funcionários — quem visse acharia que ele era como qualquer outra pessoa que trabalhava ali, era gentil, carinhoso sempre — ninguém cogitaria ser o dono de todo aquele ambiente.
— Bom dia, Senhor Styles. — a mulher sentada em frente a porta de sua sala disse tranquila, lhe entregando um amontoado de papéis e abrindo a porta para seu chefe, que negou com o rosto pelo ato insistente da mulher de sempre lhe abrir a passagem.
— Eu já lhe disse, Charlotte, não quero que faça isso, eu sei abrir portas, servir meu chá em minha xícara, faça apenas o que conversamos quando lhe contratei, querida. — falou doce, lembrando-se de como sua mãe lhe falava para tratar todas as mulheres, que nenhum homem era melhor que uma mulher apenas pelo sexo.
— Desculpe senhor, são apenas meus modos, é difícil não fazê-lo. — falou abaixando o rosto e encarando seus saltos pequenos, alisando a longa saia que usava e Harry suspirou baixo, erguendo o rosto da sua secretária pelo queixo, de forma sutil e carinhosa.
— Nunca olhe para baixo, não abaixe a cabeça a ninguém, mesmo que estiver se desculpando, entendeu? Não deixe ninguém, homem ou mulher, abaixar sua cabeça, minha querida. — ele disse carinhoso, sorrindo amigável, e recebeu um aceno com um sorriso em resposta, os olhares apaixonados e intensos de Charlotte, que sabia muito bem do modo de vida de seu chefe, mas não podia negar como aquele jeito e personalidade doce a atraiam.

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Jack • [Larry Stylinson]
FanfictionHarry tinha apenas 7 anos, era uma criança doce, carinhoso, atencioso, curioso e um tanto brincalhão, completamente apaixonante, mas tudo mudou na noite da véspera de natal quando seu pai, mais uma vez, agrediu Anne. E lá estava Harry, as mãos pequ...