5. Meeting Jack

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Oioi meus amoresss, como vocês estão?

Gente, vou colocar nos comentários daqui dessa parte o link para o grupo de atts, é la no tiktok, amo vocês https://vm.tiktok.com/ZMH1BKKgUADUR-THwA9/

Essa semana foi muito complicada e bem cheia, eu tentei postar um capítulo extra, mas não deu certo, me desculpem, é que a faculdade voltou e tive muitos trabalhos para entregar. E como o prometido, todo sábado estarei aqui com vocês.

Espero que gostem desse capítulo,  e quero MUITOSSSSSS COMENTÁRIOS SURTANDO E TEORIAAAASSS.

E POR FAVOOORR NÃO ESQUEÇAM DE VOTAR!!!  realmente ver os votos me deixa animada e feliz em escrever mais e mais e perceber que estão gostando realmente, amo interagir com vocês.

xoxo, Vic

Harry Styles, 8 anos, Holmes Chapel, Inglaterra.

Mamãe estava nervosa, ela parecia tão tensa quanto eu naquela pequena sala de consultório médico esperando pela minha consulta.

Já completavam meses desde que meu pai morreu, eu não entendia como tinha acontecido, lembro-me de estar assustado, sair do meu quarto, mas tudo era um borrão depois disso, e então estar no meu quarto, encarando a janela cheia de neve, sentindo nada e tudo ao mesmo tempo, querendo gritar e chorar, e ninguém desde aquele dia me explicava de fato o que aconteceu, o que me trouxe até aqui, nesse hospital psiquiátrico com minha mãe, tentando resolver minhas perdas de memória e conversar com o doutor.

— Mamãe, eu tenho mesmo que ir falar com o médico? Eu estou ficando com medo. — falei choramingando baixinho, encolhendo ao lado dela e pude ver o olhar pouco carinhoso em minha direção, e aquilo me magoava, era assim desde que meu pai morreu.

— Sim, querido, e eu prometo que não vai demorar, tudo bem? A mamãe vai estar aqui fora o tempo todo, e depois prometo lhe dar um pirulito bem gostoso. — falou baixo, se curvando até minha altura e beijou meu nariz.

Era nítida a forma que ela tentava mostrar ao máximo que me amava, mas parecia não conseguir e eu simplesmente não entendia, talvez fosse por culpa da morte do meu pai, por mais que ele fizesse tão mal a ela e a mim, ele era o marido dela, meu pai, e ela o amava.

Meus pensamentos foram cortados antes mesmo de conseguir responde-la e uma enfermeira me puxar para dentro da sala do médico. O consultório era inteiramente branco e imenso. Tinha uma parede cheia de livros numa estante gigante, a mesa de madeira escura no canto da sala e o homem mais velho, da idade do meu pai, me encarava suavemente e curioso — parecia muito a forma que eu ficava procurando meu vizinho pelo colégio.

— Olá Harry, como você está? — o doutor perguntou calmo enquanto eu me aproximava da cadeira com medo.

Minhas mãos tremiam forte, estava gelado, assustado e amedrontado. Era a primeira vez que ia até um médico como aquele, eu sabia que era médico de gente louca, todos no colégio falavam isso, então se eu estava ali, é porque sou louco? Minha mãe pensa que eu sou? Mas porquê?

— Oi... eu estou encrencado? — perguntei baixo, puxando a cadeira para trás e me sentei devagar, olhando nos olhos do senhor a minha frente e ele negou com o rosto de forma gentil.

— Não, claro que não, Harry, eu sou o doutor Gregory, eu vou apenas conversar um pouco com você, o que acha? — falava calmo, puxando um bloco de notas e respirei fundo assentindo lentamente com o rosto.

Jack • [Larry Stylinson]Onde histórias criam vida. Descubra agora