capítulo 9

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...

Acordo às 08:00 completamente revigorada por causa do ocorrido de ontem a noite, eu não tenho a vida sexual ativa e nem costumo me tocar, mas que noite.

9:00

Me levanto e vou fazer um café leve e sigo para o banho, pego meu sabonete caro o despejando na esponja e a passando por meu corpo, lavo meu rosto de saio do banho para fazer minha Skin Care, escovo os dentes e me enrolo na toalha indo para o quarto. Me sento sento na cama e pego meu celular.

10:30

- Porra, eu ainda não me arrumei.

Me levanto desesperada e percebo que ainda não escolhi a roupa, eu nem sabia se era para ser uma roupa chique ou algo do tipo. Ligo para Toji só para tirar essa dúvida.

[Ligação on]

- Aconteceu alguma coisa? Você nunca me ligou?- ele disse com aquela voz grave e delicios- Para de fogo s/n.

- Não, não aconteceu nada, eu só queria saber que tipo de roupa eu tenho que usar, já que você não me disse o de iremos almoçar.

- Você ainda não escolheu? Porra, s/n. Põe qualquer coisa, é só um almoço.

[Ligação off]

O vagabundo deligou na minha cara, qualquer coisa, eu não uso qualquer coisa.

Vou até minha penteadeira e faço uma maquiagem leve, um delineado gatinho e um batom vermelho puta. Quando termino pego a prancha para tirar um pouco do volume do meu cabelo, logo em seguida venho com um óleo para dar mais volume, que confuso...

11:00

Me levanto e começo a andar de um lado para o outro sem saber o que usar. Nada muito sexy, porque eu estou indo conhecer os filhos dele, mas também nada muito freira. Vou até o guarda roupa e pego um crooped branco e uma saia de cetim azul cima alguns detalhes vermelhos, calço um salto branco baixo e pego minha bolsa branca. Quando estou prestes a sair do quarto lembro que estou sem acessório nenhum, volto até meu porta jóias e coloco alguns acessórios dourados, passo um perfume caro que ganhei de uma tia distante.

(Sem o óculos)11:25

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(Sem o óculos)
11:25

Eu estava arrumando minha bolsa, colocando só o básico: carregador, fone, absorvente, remédio, desodorante, lixa de unha, óleo de cabelo, chiclete e um lencinho umedecido. Será que eu levo o cartão? Não, claro que não.

Ouço minha campainha tocar, eu até já sei quem é, fecho as janelas e desligo as luzes.  Pego as chaves e abro a porta. Porra... Ele estava com a bendita blusa preta, e se eu voasse nele agora mesmo? Para s/n. Pera, ele está muito arrumado, por que?

- Espera aí, eu vou trocar de roupa.

- Que? Como assim? S/n, não vai dar temp- Puxei ele para dentro, o deixei na sala e corri para o quarto.

Eu estava revirando o meu armário em busca de uma roupa boa para vestir. EU NÃO ENCONTREI NADA!!!

Vesti um roupão e sai na sala. - Toji, você vai ter que me ajudar.- Ele me segue, eu sento na cama e o mais velho começa a mexer em meu guarda roupa

(5 minutos depois...)

Ele estava virado de frente para mim com um vestido canelado branco em mãos, pegou um par de saltos dourados, uma bolsa cor creme, um par de brincos e uma pulseira.

Peguei tudo de o guiei até a porta do quarto e a fechei, comecei a me trocar rapidamente e retoquei o perfumeFui até a salé e ela estava me esperando na porta de saída, a abri e o deixei passar

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Peguei tudo de o guiei até a porta do quarto e a fechei, comecei a me trocar rapidamente e retoquei o perfume
Fui até a salé e ela estava me esperando na porta de saída, a abri e o deixei passar.

-

Vamos?- Eu disse passando pela porta e trancando a mesma.

Ele não respondeu, estava encarando até minha alma.

- Fecha a boca para não entrar mosca.- Ele respirou fundo.

- Exibida.

- Eles já estão no carro?

- Não, o motorista vai levá-los diretamente ao restaurante.

"Motorista, que chique"

Conectei meu celular no Bluetooth do carro sem mesmo pedir a ele, me olhou de canto de olho.
A Beyoncé começou a tocar e ele desligou o som. - Idoso.- Resmunguei cruzando os braços

- Me chamou do que?- Perguntou indignado parando o carro por conta do sinal vermelho.

- I-D-O-S-O- Disse olhando em seus olhos.

- Eu não sou velho! - indagou

- Deve estar entre os 70 e os 100.

Ele ficou me encarando tão indignado que nem percebeu que o sinal já estava verde.

- Quantos anos acha que eu tenho?- Perguntou a voltando a dirigir.

- Muitos.

- Ah, para.

- Quantos anos você tem?

- Você vai ter que descobrir.

- Eu estou fingindo ser a sua noiva e nem sei a sua idade, sua cor preferida ou a comida.

- Tá, 37, não tenho cor preferida e gosto de massas.

- Que resposta básica.

(Quebra de tempo...)

Depois de 20 minutos chega ao local, era grande, ele saiu do carro deu a volta e abriu a porta ao meu lado, me surpreendi mas sai.
- Eles estão ali.- Apontou para a parte aberta do restaurante. Ele estendeu a mão para mim e seguimos caminho de mãos dadas até a recepção do restaurante. A recepcionista nos guiou até a mesa que os filhos de Toji estavam. O nervosismo tomou conta de mim, meu peito subia e descia rapidamente. O meia alto se vira para mim e para de andar, ele segura minhas mãos e me olha. - Não se preocupa e não me chama de "S.r".- Caminhamos até a mesa onde os filhos dele estavam sentados.

Continua...

902 palavras.

Destino- Toji Fushiguiro.Onde histórias criam vida. Descubra agora