FORTUITO

MIRANDY FORTUITO 17

— Você corre o risco de se apaixonar por mim, Miranda? — A jovem assistente para em frente à mulher. A editora a encara, mas nada responde, apenas suspira. Ela é ainda é muito jovem. — Eu acho que você só quer sexo e depois fingir que nada aconteceu. — Andreah conseguiu deixar Miranda aturdida com suas palavras. — Eu posso te dar o que você quer, sem matar você no final. — A jovem senta em seu colo de frente para ela que observa cada gesto da garota.

— Você não entendeu Andreah? — Miranda leva suas mãos para as laterais da cintura da jovem.

— Me explica de uma maneira que uma criança de cinco anos entenda. — A garota inclina sua cabeça para beijar o pescoço da Miranda que não se mostra resistente em receber.

— Eu não me sinto ameaçada por você, eu não me sinto com necessidade de olhar a frente dos passos que você está dando, você não me preocupa. — Miranda coloca os cabelos do jovem atrás das orelhas. — E isso me preocupa. — A mulher beija os lábios dela com volúpia.

O beijo é longo, lento, molhado e intenso. Elas não queriam interromper ao beijo, mas seus pulmões reclamavam por ar. Andreah se desmancha ao ter seu lábio inferior sendo mordido por Miranda. A mulher percebe a jovem arrepiar-se toda entregue. Querendo-a.

— Por que a gente não sobe? — Andreah morde o lóbulo da orelha de Miranda. Miranda a aperta em um abraço caloroso e sexual.

A imensidão azul respondia em silêncio a pergunta da garota. Andreah sorriu, saiu de cima da mulher, a pega no colo e leva para cama. O olhar faminto de Andreah causa arrepios em Miranda.

— Eu quero você Miranda. — Andreah deixa a mulher apenas de calcinha. — Quero muito. — Enfia sua língua na boca de Miranda que recebe o beijo imoral e suculento.

A jovem massageia os seios de Miranda hipnotizada em como o corpo da mulher reage sob seus toques. Ela sorrir para Miranda, afasta-se tirando sua própria roupa, ficando completamente pelada. Miranda admira a jovial pele ardente da garota que regozija por prazer.

Andreah se acomoda entre as pernas da mulher. Já? Cadê as preliminares? Miranda percebe o olhar faminto da jovem e sente seu íntimo inquieto. Mas a garota não a chupa. Ela desliza sua mão com calma por toda a região da sua genitália. Miranda estremece. Ela coloca um dos braços cobrindo seus olhos. Como se estivesse nervosa por está tão exposta assim. Envergonhada será?

Então Andreah a beija mais íntima e dolorosamente rápido. Apenas para saborear do líquido pegajoso que sai da entranha da mulher. É delicioso! A assistente abre os lábios da Miranda com os dedos, e então enfia língua buscando por mais porção do elixir do prazer. Miranda tem pressa. Isso que Andreah faz a deixa inquieta e muito ansiosa para sentir mais. A garota com o dedo maior encosta no clitóris da mulher que geme ao sentir o estimulo rápido e torturante.

— Andreah? — Miranda reclama. A jovem sorrir.

Andreah desliza seus dedos para cima e para baixo. Engatilha dois dedos no portal da tentação e entra com lentidão dentro de Miranda que geme ao sentir dois dedos lhe invadindo. Ela recorda do sonho que teve... Então Andreah sente seus dedos molharem ainda mais. A garota tortura Miranda com movimentos lentos. Ela curva um pouco seus dedos dentro da mulher e arrasta para fora e para dentro.

— Mais rápido. — Miranda pede abrindo-se mais, angustiada em desejo.

— Então me pede. — A garota beija a virilha da mulher aprofundando seus dedos e deixando-os ali no fundo. Miranda movimenta o quadril rebolando na mão da garota.

— Não me torture, Andreah. — A mulher reclama buscando os cabelos da jovem.

A garota sorrir, se acomoda melhor para assistir as expressões de Miranda e então começa a socar forte, rápido e preciso. O barulho dos dedos violentos da Andreah arranca gemidos deliciosos de Miranda que se entrega completamente para garota. Ela não tem pudor em gemer assanhada para Andreah que lhe fode gostoso. Andreah já está com três dedos e Miranda está ofegante se sentindo totalmente preenchida.

— Assim não. — Miranda reprime a garota que tenta enfiar um quarto dedo.

— Ela tá tão molhada, ela aguenta. — A voz da assistente sai rouca tarada e manhosa.

Miranda suspira apertando seu sexo nos dedos da garota. Pulsante! Ela se apoia aos cotovelos para assistir a mão da garota bobando em seu sexo suculento para ela. Ela está muito ofegante.

— Eu quero gozar na sua boca. — Miranda geme. — Segurando-se para não gozar

Andreah morde o lábio inferior, busca os lábios torpes de Miranda que a beija entre gemidos. Com outra mão a garota segura os ralos cabelos da Miranda. Ela o puxa e com a outra soca fundo sem parar.

— Assim! — Miranda está fogosa. — Eu vou gozar. — Miranda fecha suas pernas com a mão da garota em seu sexo. O latejo é feroz. Seu clitóris está inchado e pulsante.

As costas de Miranda caem na cama. É fabuloso assistir Miranda vermelha, trêmula e ofegante. Nem Michelangelo seria capaz de criar imagem tão perfeita de se apreciar.

Miranda olha para Andreah, puxa a garota para um abraço caloroso. É gostoso sentir o cheiro da garota, sentir a pele e o calor da jovem. Miranda beija seu pescoço. Mas a jovem se desvencilha indo em direção novamente ao sexo da mulher.

— Agora não! — Miranda profere sabendo que está pulsante e sensível.

A garota atrevida não obedece e abocanha a buceta da Miranda que geme segurando os cabelos dela. Andreah se deleita no delicioso sabor da editora.

— Que delícia. — Miranda sussurra se esfregando desesperada na boca da garota.

Mas a garota não chupa até ela gozar, e isso deixa a mulher um tanto frustrada. Andreah percebe e sorrir. Ela se acomoda abrindo as pernas de Miranda para encaixar seu sexo ao dela. Miranda a olha curiosa. Quando seus sexos encostam-se, a mulher crava suas unhas no quadril da garota. Isso é diferente. É gostoso. Andreah lentamente, como uma serpente se move em cima da mulher. Miranda passeia suas mãos no corpo da jovem que deixa a cabeça cair para trás curtindo o gostoso atrito dos sexos se chocando. Misturando suas excitações.

Andreah rebola, rebola mais, geme e então olha com intensidade para os olhos de Miranda. A garota sem parar de rebolar, desliza sua mão pelo próprio pescoço, leva os dedos que estavam dentro de Miranda para a própria boca e os chupa sensualmente sem tirar os olhos dos de Miranda. A mulher geme alto em prazer.

Com os dedos babado de sua saliva, a garota toca os lábios da mulher. Quando Miranda abre a boca para receber, a garota segura Miranda pela boca, apertando forte.

— A gente pode se comer tanto. — A jovem solta o rosto de Miranda e deixa seu corpo cair em cima do dela. Beijando-a.

— Você é dona dos meus impulsos, Andreah. — Miranda aperta a garota movimentando-a para buscar novamente contato de suas bucetas. — Quero te chupar. — A mulher sente sua boca salivar.

A garota gira na cama, buscando encostar seu sexo na boca da Miranda enquanto ela também com a boca tem acesso a buceta da Miranda. As duas iniciam um delicioso sessenta e nove. Eles gemem em desespero chupando-se mutuamente. O gozo vem para as duas que gemem em deleite. Ainda trêmula a garota deita-se ao lado de Miranda que a abraça.

— A gente pode tentar. — Miranda abraça a garota que sorrir.

— Prometo não matar você depois que eu ir embora da sua casa. — Ela brinca sendo apertada no abraço de Miranda.

— Não quero que você sofra depois. — Miranda confessa sua preocupação. — Nem que se sinta usada.

— Eu não me importo se você usar, desde que me use com sabedoria, sem fingir que não me comeu no dia anterior.

— O fingimento foi para resistir e não te comer novamente. — Miranda confessa beijando a nuca da garota.

— Não precisa fingir, é só comer. É um prazer dar para você, Miranda.

A mão da Miranda encontra o sexo da garota. De conchinha, Miranda invade a buceta molhada da Andreah que se entrega manhosamente para a editora. A bunda da jovem esfrega na buceta da Miranda a cada vez que a garota rebola nos dedos da mulher. Isso é gostoso para ambas. Mas não suficiente. Andreah se vira, as duas se encaram e se beijam. O corpo delas está emanando fogo. Andreah coloca a perna com a bota ortopédica da mulher em cima da sua. Tateia a buceta da mulher entrando nela. Elas se estimulam simultaneamente enquanto trocam beijos ardentes até chegam ao ápice novamente.