MIRANDY FORTUITO 18

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Miranda é acordada por beijos em seu pescoço. Ela sorrir ouvindo os sussurros da garota informando-a que é hora de seus remédios. Miranda se remexe na cama para acender a luz do abajur, a assistente auxilia Miranda. Prestativa e cuidadosa como sempre.

— Já pode ir para sua cama, Andreah. — Miranda guarda o copo na mesa de cabeceira. Andreah desperta de vez, sente como se tivesse levado um soco em seu estômago. Confusa a garota balança a cabeça em concordância, fazendo menção de sair da cama. Ela começa a se sentir constrangida. Mas Miranda a impede puxando-a para cima dela. — Estou brincando. — A mulher fala sorrindo.

Andreah olha desacreditada para Miranda, semicerra os olhos e faz força para se desvencilhar da mulher: — Agora eu que faço questão de ir para minha cama. — A jovem fala emburrada.

— Não vai! — Miranda a puxa novamente colocando seu corpo em cima do da garota.

— Eu vou machucar o seu joelho. — A garota ameaça. Tão linda bravinha.

— Vai? — Miranda é debochada. Beija o pescoço da jovem que tenta resistir. — Você não teria coragem de fazer isso comigo. — Miranda segura com força às mãos da Andreah presa em cima da sua cabeça. Esfrega seu corpo nu ao da jovem que respira mais pesado.

— Não, mas se fosse o contrario você nem hesitaria. — Andreah faz um bico em chateação e Miranda rouba um beijo.

— Quanto desdouro da sua parte para comigo, querida. — A boca da Miranda morde a pele macia do pescoço da jovem que reclama de dor.

— Você é muito cretina, Miranda. — A garota fecha os olhos, arrepiando-se com a língua da editora em sua orelha.

— Com você não. — Miranda sorrir audível. Andreah adora o som da risada da Miranda.

— Ficou pelada a primeira vez na minha frente só para me provocar. Pensa que eu não sei te ler também? — A garota tenta se mexer debaixo da mulher. — Me provocando... Você me queria não era? — A jovem tenta soltar suas mãos mais não consegue.

O que Andreah parece não perceber, é que Miranda não tem duvida que a garota consiga a ler tão bem aponto de adiantar o que a mulher precisa.

— Talvez. — Miranda solta às mãos da garota, e desce um pouco. Suficiente para abocanhar um dos seios da garota.

— Seja ciente que seu plano diabólico deu certo. — A garota emaranha seus dedos nos cabelos da mulher que mama seus seios, ora mordendo e arrastando entredentes.

Miranda toca o sexo da jovem sem tirar a boca do seio dela. A buceta está tão molhada, tão gostosa para ser fodida que Miranda suspira. É delicioso ter sua mão ali naquela pele macia quente e suculenta. Mas Miranda para, frustrando a garota.

Miranda com um pouco de dificuldade senta da beira da cama, colocando suas pernas para fora. Única maneira para que a mulher consiga sentar confortável.

— Se toca para mim, como você estava fazendo no quarto de hospede. — A voz da Miranda sai tão rouca.

As bochechas da garota ficam vermelhas. Mas, olhar para Miranda tão pedinte ali ao seu lado transforma Andreah de maneira que ela morde o lábio inferior e ao mesmo tempo sorrir.

A jovem se acomoda melhor, suspira encarando os olhos famintos da editora. Andreah lambe os lábios.

— Bem, eu preciso de um estimulo. — Andreah instiga Miranda.

— O que te deixou tão excitada? — Miranda arqueia uma das sobrancelhas.

— Um conjunto de coisas, te ver pelada...mas ver você se ensaboando e massageando seus seios...

— Assim? — Miranda os aperta interrompendo a garota. Os olhos da garota brilham.

Miranda a olha com cara de safada. Andreah senta-se na cama para logo ir em direção à mulher que a repreende. A jovem mesmo querendo a mulher, obedece a Miranda. Deita-se novamente, abre suas pernas e o olhar da Miranda vai para o sexo exposto da garota. Está brilhoso. Tão visível a excitação.

Fechando os olhos, a garota começa a massagear seus seios, abre a boca soltando suspiros sutis. A jovem desliza suas mãos macias pela barriga, volta ao seio e os apertam. Morde o lábio inferior e sussurra o nome de Miranda que estar ali tão perto fascinada pelo show que recebe. Andreah por fim toca seu sexo, ela repete o ato daquele dia; faz linha reta tirando da sua entrada a baba que escorre dela arrastando para o clitóris.

— Como eu quero tua boca me chupando bem aqui, Miranda. — Andreah fala bem puta. A respiração da editora está irregular.

A jovem entra com dois dedos, abre seus olhos: — Olhe para meus olhos. — A garota pede e Miranda atende.

Andreah começa se foder encarando Miranda, gemendo o nome da mulher ela remexe entrando e saindo de dentro de si. A editora está com a pele totalmente arrepiada. O olhar azul desce para o sexo, é delicioso assistir e ouvir a isso.

Miranda não resiste muito, segura nos joelhos da garota e posiciona sua cabeça pronta para chupar a garota. Andreah poderia negar não é mesmo? Terminar seu show para a mulher, mas nem ela estava aguentando de tanto tesão.

Geme alto ao sentir a boca da editora abocanhar sua buceta. Miranda a chupa com veemência. Ela saboreia o sexo babado da Andreah como se fosse a ultima coisa que ela pudesse saborear antes de morrer. A assistente goza na boca da Miranda.

Assim que Andreah se recupera do gozo, ela puxa Miranda e a beija com desejo. Miranda se acomoda para ser chupada pela garota sedenta por sexo. Miranda agarra os cabelos da Andreah em um rabo de cavalo e assiste a jovem lamber seu sexo com desejo. Miranda rebola como uma puta no rosto da garota. Ela nunca buscou estimulo assim com ninguém e com Andreah ela se sentia desesperada a tal ponto. Isso é novo para ela.

A jovem se deleita da buceta lisa e vermelha da editora que se satisfaz com o gostoso oral que recebe. A editora goza, goza abundantemente na boca da garota que faz questão de saborear ainda mais, causando desespero na mulher que está com o sexo sensível demais.

— Não é só meu sexo que pulsa por você, Andreah. — Miranda confessa trêmula sorrindo em satisfação.

A garota sobe, buscando os lábios da mulher, beijando-a calorosamente: — Isso é uma declaração? — Andreah sorrir provocante. Miranda retribui o sorriso abraçando a garota.

— Decifre! — Ela responde rouca.

Elas não puderam voltar a dormir, mesmo querendo, mesmo seus corpos pedindo após o orgasmo. Elas precisavam levantar para trabalhar.

No banheiro Andreah debocha de Miranda ao saber que ela se sente incomodada com portas giratórias. São coisas tosca que Andreah nunca cogitou que Miranda teria alguma repulsa, mas ama saber sobre. Se sente mais especial.

Miranda revira os olhos e então a garota aproxima para sentar no colo da mulher. Mas Miranda não permite. Sabe que se Andreah sentar em seu colo, elas passarão tempo demais no banheiro e assim se atrasam para o trabalho. Algo que Miranda não permite. Não mesmo.

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— Eu preciso que Demarchelier confirme o ensaio para hoje as três. Diga para Lucia que o artigo está péssimo, nenhum paragrafo é reciclável. Cadê a resenha sobre a coleção da Prada hein? Eu pedi para Tom trazer os sapatos, onde estão? Será que ninguém está disposta a trabalhar hoje?

Miranda estava impossível hoje? Ou Miranda é impossível todos os dias? Ela trabalha. Ela dar o seu melhor, então ela só exige o melhor dos outros. O profissionalismo de Miranda não é algo que se coloque em discursão, apenas se respeita. Mas, Miranda não estava sendo totalmente profissional ao ter troca de olhares apaixonados pela sua assistente. Sorrisos, e até mesmo uma mão apertando a cintura da garota quando ninguém estava vendo. Sem conta o selinho que a mulher roubou da assistente, deixando Andreah mais branca que uma folha A4. Cadê aquela historia de ética trabalhista Miranda? Você ficou maluca ou realmente esta apenas aproveitando cada minuto que tem com a garota disponível para si sem reclamações depois? Você confia tanto em Andreah ao ponto de se lançar a isso, sem se preocupar que ela não possa cumprir o que prometeu? Não seria amador da sua parte?

FORTUITOOnde histórias criam vida. Descubra agora