Capítulo 13

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Eu iria falar para ele se afastar e que não tinha dado permissão para se aproximar de mim.
  Mas antes de dizer qualquer coisa ele coloca o seu dedão sobre os meus lábios e prensa levemente.

Ele se inclina aproximando mais perto de mim e sussurra perto do meu pescoço:

— Nunca que eu usaria você... — Ele faz uma pausa — Se você não quiser que eu faça isso, me empurre.

Minha respiração fica irregular e prenso os meus olhos com força, não sabia o que ele iria fazer mas eu não conseguia resistir o desejo de saber até onde ele iria por mim.

Sinto os seus lábios sobre o meu pescoço e ele beija em toda parte. Cada beijo era um arrepio diferente.

  Quando ele iria se afastar, coloco a minha mão sobre a sua nuca e seguro firme.

— Não pedi para você se afastar. — Digo enquanto minha respiração ficava pesada.

— Você quer mais? — Ele sussurra e sinto ele sorrindo.

— Sim. Mas quero comer a sua torta antes. — Solto ele — Estou com fome.

Ele dá uma pequena e curta risada. — Tudo bem... — Se afastando Bakugo vai até a geladeira e pega a torta.

— Isso está com uma cara boa! — Elogio e ele coloca os pratos e os talheres na mesa.

Cortando um pedaço da torta e colocando no meu prato, eu dou uma mordida.

— Hum... Isso está uma delícia! — Elogio mais uma vez e tento comer lentamente.

— Fico feliz que tenha gostado. — Ele faz uma pausa e pega a torta na mão e o prato com os talheres na outra. — Que tal sentarmos no sofá para comermos, enquanto assistimos alguma coisa?

— Ótima ideia! — Sorrio e vamos em direção do sofá e sento ao seu lado.

Nós dois comemos dois pedaços de torta e bebemos um suco natural de laranja que ele também tinha feito.

— Olha Bakugo... Isso estava muito bom. — Olho para ele e sorrio — Já pode casar viu — Rio com o meu comentário.

Mau sabia eu que ele levaria à sério.

— É mesmo? — Ele se aproxima de mim e eu fico parada — Já tenho ideia de quem será a minha noiva.

Eu suspiro fundo e sinto minhas bochechas queimarem. Esse era o momento que eu precisava tomar alguma atitude, em todo momento é sempre ele que faz alguma coisa, mas o que eu poderia fazer?

Penso e rapidamente tenho uma idéia.

Seguro a gola da sua camisa e aproximo os meus lábios dando um pequeno selinho nele.

— E quem seria sua noiva? — Pergunto descontraída enquanto permanecia concentrada nos lábios que acabei de beijar.

— É sem dúvidas... — Ele sela nossos lábios e afasta lentamente — Você, Ginnah — Ele aproxima novamente.

Finalmente depois de dez anos, pude sentir os lábios do garoto e homem que sempre amei. E nada e ninguém poderia me tirar o que sabia que tinha se tornando somente meu.

 E nada e ninguém poderia me tirar o que sabia que tinha se tornando somente meu

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𝐋𝐨𝐲𝐚𝐥𝐭𝐲 𝐓𝐞𝐬𝐭 | 𝗞𝗮𝘁𝘀𝘂𝗸𝗶 𝗕𝗮𝗸𝘂𝗴𝗼Onde histórias criam vida. Descubra agora