Para vinte e cinco ômegas, a Seleção é a chance de uma vida. Nas terras de El Khemed, Akhimédia um recém criado reino governado pela família Namikaze Uzumaki, a tradicional competição passada por gerações, reúne jovens de dezoito a vinte e um anos d...
N/A: Resolvi postar o capítulo antes de concluir o vinte oito para ver se eu tomo vergonha na cara para finalizar ele logo. Este está bem curtinho comparado ao próximo que já está com praticamente 11k de palavras, desculpem, mas eu não vou poder cortar ele. Fiz a programação da fic e pelo que tudo indica serão trinta e dois capítulos ao todo, incluindo o epílogo! Já tenho todas as ideias em mente só preciso superar esse bloqueio aaaaaa.... fé que a gente chega lá!
Boa leitura!
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Um mês depois.
— Vocês precisam ir mesmo?
Meu irmão sorriu compreensivo, acenando levemente em resposta.
— Você sabe que sim, otouto. Gostaria de poder ficar aqui e te ajudar com todos os preparativos do casamento junto com a mamãe e o Izuna, mas o Shisui já adiou demais a oferta de emprego e eu também não posso correr o risco de perder a entrevista com o reitor.
Itachi havia finalmente tomado a decisão de ingressar na faculdade. Não foi nenhuma surpresa ele ter sido aceito em todas as cinco para as quais se candidatou, inclusive a conceituada Oxford, que possuía não apenas uma excelente grade de literatura, — formação na qual o meu irmão sempre demonstrou bastante interesse — como também está entre as melhores universidades do mundo na área linguística. Ele estava radiante com este fato, e eu certamente não me sentia diferente, vê-lo realizar o seu sonho ao lado do homem que ama era tudo que eu sempre quis. O que me incomodava na verdade era a realização da ideia de que para que isso pudesse enfim acontecer, nós teríamos que ficar longe um do outro novamente e dessa vez por um longo tempo...
— Não se preocupe Sasuke, Londres não fica tão longe daqui, são apenas algumas horas de distância. — Shisui me tranquilizou. — Vamos ficar esses dois meses lá apenas para nos estabelecer e encontrar um bom apartamento e voltamos bem a tempo para a cerimônia.
Cruzei os braços sobre o peito desviando os olhos para os pés.
— É bom mesmo — resmunguei contrariando fazendo ambos rirem.
— Somos sua família, Sasuke! Não perderíamos isso por nada — garantiu.
— Tudo bem, só me prometam que irão se cuidar direitinho e não ousem me deixar sem notícias!
— Prometemos! — responderam em uníssono.
— Relaxa garoto, eu conheço aquela cidade como a palma da minha mão. Não vou deixar que saiam da minha casa até julgar que estejam estáveis o suficiente para se virarem sozinhos — tio Madara interpôs.
Sorri aliviado na direção do alfa.
— Obrigado tio, isso me deixa mais tranquilo.
— Onde está o Hashirama-san? — questionou Itachi. — Está quase na hora de irmos.
— Aonde se não enrolado com aquele caminhão de mudança que ele chama de mala? — revirou os olhos cruzando os braços com irritação. — Tsk. Francamente...
