Faltava uma hora para o início do expediente quando a porta de entrada abriu e três figuras entraram. Completamente suadas, elas riam sapecas, como se estivessem prestes a fazer alguma travessura. Rebeca e Sandra se abraçaram trocando beijos ainda na recepção, sob os olhares gulosos de Amanda. Sandra apertou a bunda da namorada por dentro do short enquanto lhe invadia a boca com a língua. A ruiva se permitiu ser despida para, depois, tirar a blusa e top da namorada para chupar e apertar os seios macios. As roupas caíam no chão da recepção, ainda distante do vestiário. Ficaram só de calcinha quando perceberam Amanda as olhando, cheia de vontade. Amanda foi puxada por elas e despida por ambas enquanto seu corpo era coberto de beijos de leves mordidas.
Deitada no chão, Amanda abriu as pernas para receber um beijo gostoso de Sandra. Se contorceu quanto chupada, acariciando os próprios seios. Sandra deu lugar a Rebeca e as duas até Amanda gozar, na boca de Sandra. Amanda retribuiu o favor, chupando Sandra enquanto Rebeca sentava no rosto da namorada. O momento a três foi interrompido por um susto: a porta de entrada se abriu. Para a sorte delas, quem apareceu foi Denise.
— Sei que vocês aprontam antes do expediente, mas achava que fosse no vestiário.
O rosto sério, apensar de angelical, da loira dos olhos verdes contrastava com os sorrisos lascivos das três mulheres nuas e suadas que se entreolhavam. Elas engatinharam até Denise e, mesmo sob tímidos protestos, a despiram ali mesmo e a levaram nua para o vestiário.
A quilômetros dali, Suzana iniciaria a primeira das aulas naquele dia. Após uma dica de Roberto, passou a ter um segundo caderno, além do de estudos. Era o caderno de referências para a escrita. Segundo Roberto, um dia a dia mundano era carregado de detalhes que, sob um olhar diferente, podiam engatilhar ideias para novas histórias. Já se passara alguns dias desde que adotou o caderno novo e nada do que seu Senhor disse faria sentido, até a aula ser interrompida. Uma mulher, o chama para conversar e a turma permanece em silêncio. Suzana tem ângulo para olhar o que acontece do lado de fora da sala e percebe uma mulher gesticulando bastante. Entendendo aquilo como nervosismo, sente a história se formar inteira na sua cabeça: a amante do professor corre atrás dele para reatar após o término, prometendo se entregar totalmente, algo que antes ela relutava em fazer. Nesse momento de iluminação libidinosa, fez o primeiro uso de seu caderno, fazendo anotações rápidas de tudo que passava na sua cabeça. O professor interrompe a conversa com a mulher para encerrar a aula antes de sua metade, e sai com ela.
Eufórica, ela envia mensagens para Roberto comemorando seu primeiro uso do método. O Senhor dela a parabeniza, mas dá uma ordem.
"Para a história ficar perfeita, você precisa senti-la. Não escreva mais nada, termine de criar a história em sua cabeça e conte-a e, voz alta para si mesma. Faça isso sentindo seu corpo". Disse Roberto em mensagem.
"Sim, senhor. Farei isso quando chegar em casa".
"Precisa ser agora, enquanto a história continua fresca na sua mente".
Suzana sabia que não adiantava argumentar e, na verdade, não queria. Os exercícios criativos de Roberto sempre a excitavam, principalmente quando envolviam riscos. Sabia de uma sala, nos fundos do prédio anexo da universidade, onde podia praticar esse exercício. A antiga sala do diretório acadêmico estava abandonada até então e se nenhuma outro aluno precisasse de um espaço para atos impróprios, era o lugar perfeito.
O lugar de fato estava vazio e pela quantidade de poeira no chão, ninguém ia lá há muito tempo. Com um espaço disponível e bastante tempo livre, Suzana baixou a calça e a calcinha até os joelhos. Acariciou os lábios umedecidos da boceta antes mesmo de começar seu exercício narrativo. Como lhe fora ordenado, não escreveu mais nada, apenas imaginou. Aquela mesma sala seria o cenário perfeito. Olhando para os móveis sujos daquela sala, Suzana construía sua própria história.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Departamento das Fantasias Secretas II
Historia CortaPROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS. Após finalmente superar os problemas que atrapalhavam sua vida sexual, Roberto é demitido. Um sentimento de frustração tira dele a vontade de procurar um novo emprego, assim como voltar a escrever. Enquanto Roberto...