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❁ Julie Bennett ❁
Não devia estar me esfregando nos lençóis às três da tarde pensando naquela maldita boca que já tinha me machucado tanto. Mas eu estava. Eu tinha limpado toda a casa cedo, já era fim de semana de novo, Piper chegaria em algumas horas e já tinha conversado com minha mãe. Tinha feito tudo apenas para poder conter um pouco do tesão que sentia no meio das pernas que significava que eu estava ovulando.
E que eu queria transar.
Tinha pegado um dos meus brinquedos e colado na cerâmica, na parede, eu o chupava e engasgava conforme me esfregava no travesseiro procurando um pouco de alívio. Era de total costume fazer isso, eu gostava de me aliviar sabendo que não encontraria nenhum garoto com a mesma fome que eu. E se encontrasse, duvido que ele gostaria deste peso em cima dele.
Mas o quarto estava meio escuro, com as janelas abertas e as cortinas fechadas, a porta do quarto encostada, e meus olhos fechados enquanto o plástico batia contra minha garganta conforme me agarrei a ponta do travesseiro rebolando contra ele e abrindo minhas pernas como se estivesse sentando na cara de alguém. Como se pudesse sentir uma língua quente me chupando.
Meu clitóris pulsava tanto quanto meu interior, estava molhando o travesseiro, dane-se. Gostaria que tivesse um cara legal que fosse meu amigo e que me pudesse me dar pau toda vez que eu quisesse, que pudesse enfiar no fundo da minha buceta até que goze sobre ele e me aguente o suficiente para me deixar sentar até me desfazer.
Tirei o pau de borracha da boca deixando minha própria saliva cair sob meus seios, apertei um deles e joguei meu corpo para trás esfregando minha bunda de trás pra frente enquanto mãos imaginárias passavam pelo meu corpo feito aqueles homens masculinos fictícios perfeitos que sabiam fazer uma mulher gozar e ver estrelas.
- Porra, que gostoso - gemi contra a parede sentindo meu útero contrair e contrair e aumentei a velocidade dos quadris conforme senti todo meu corpo trêmulo, estava vindo, aperteimeus olhos assim como pressionei minha bunda contra o travesseiro desejando ser uma pélvis masculina com bastante força contra mim, a mesma força que eu faria quando sentasse em cima dele. - Caralho - choraminguei.
Quando o orgasmo me atingiu eu estava totalmente curvada contra a parede, minha bunda empinada na melhor posição que tinha encontrado para me esfregar, minhas pernas e minha virilha totalmente doloridas. Depois de cinco minutos tomei coragem para sair da posição e soltei um xingamento com o incomodo.
Ainda completamente nua levei o consolo para cima da mesa, melado com saliva seca e lubrificante doce, para higieniza-lo depois de tomar um banho. Mas tratei de tirar a capa suja do travesseiro e guardar o vidro de lubrificante. Andando nua pelo quarto e de pés descalços sentia o meu cabelo tomar minhas costas.
Mas três batidas soaram na porta e pulei com o barulho na mesma hora, procurando por minha toalha.
A encontrei e tampei meu corpo em segundos.
- Quem é? - Algo me dizia que era a mãe de Jungkook , ela já tinha entrado sem bater algumas vezes. Mas... será que eu tinha gemido alto demais?
- Eu. Preciso conversar com você.
Porra.
Era melhor que fosse a mãe.
Apertei minha toalha, minhas mãos ainda cheirando a mim mesma. Abri a porta por completo com uma carranca pra ele.
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DOCE TORMENTO • JJK
FanficBully Romance +18 Dark Romance +18 Viver nos Estados Unidos devia ser um conto de fadas, mas para uma brasileira - a única brasileira de todo o colégio - não era exatamente uma coisa boa. Aparentemente todo mundo ali tinha uma visão de mulher brasi...