CAPÍTULO 11

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𝑰𝒛𝒛𝒚 𝑳𝒊𝒈𝒉𝒕𝒘𝒐𝒐𝒅

           Foram longos dois meses, permanece numa cidade onde eu poderia me encaixar

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Foram longos dois meses, permanece numa cidade onde eu poderia me encaixar. Tudo indo de acordo como eu imaginava...

Saio de um café com um copo de café ao leite com bastante creme , o vento de outono bateu em meu rosto, ando pelas calçadas de Brooklyn e logo vejo um carro na minha frente preto, um grupo de homens de preto.

-Isabelle Lightwood. Disse um deles, e o olhei diretamente em seus olhos.

-Quem, são vocês?

-Você foi chamada. Claramente era um híbrido, esse cheiro de vampiro com mistura de lobo não me é muito estranha.

-Por quem?

Joguei o copo de café num lixo próximo e preparo meu bracelete.

-Isabelle. Vejo um homem sair do carro e vejo e franze o cenho.

-O que você está fazendo aqui!

-Ele precisa de você. Disse e respiro fundo, Finn estava ali me olhando seriamente, algo em mim se retorcia.

-Eu não quero saber dele. Digo e ele respirou profundamente, algo em seus olhos revelava medo.

-Precisa vir conosco. Disse e vejo meu bracelete de serpente, voltar novamente para o meu pulso, dou dois passos na direção de Finn e o olhei nos olhos.

-Por que Esther não veio pessoalmente?

-Ela está ocupada, com aquele...

-Não precisa terminar. Digo cortando ele, passo por ele entrando no carro, ele logo entrou ficando ao meu lado. Os Híbridos logo entram no carro preto e grande, dando partida pelas ruas do Brooklyn até o Aeroporto mais próximo.

-Pensei que Stefan...não seria capaz disso. Digo friamente em silêncio, ele deu um sorriso frio para mim, me olhando como se eu fosse claramente uma estúpida.

-Stefan seria capaz de qualquer coisa pela, Elena... não por você. Nisso eu era obrigada a concordar com Finn.

***

O meu voo foi tranquilo, passei a metade do meu tempo pensando em que decisão eu tomaria quando estivesse em Mystic Falls, agora estava tudo claro. Esse era o meu recomeço, entrar em uma cidade onde eu teria que lutar ao lado do presente do futuro e passado...

Chegando em Mystic Falls, Finn me deixou numa casa grande que tinha o nome dos Mikaelsons. Ele me deu instruções óbvias, e dessa vez eu não poderia defender Klaus e nem os meus amigos, eles tinham pegado alguém importante para mim.

Ao anoitecer, coloquei o vestido do baile, e me arrumado. Uma limosine havia me buscado e parado em frente a mansão enorme que ele havia construído para a família dele, um sorriso orgulhoso havia saído de mim por ele. Andando na entrada um homem segurou meu casaco e dou um sorriso gentil, entrando na mansão eu havia visto o lustre que iluminava o salão inteiro.

Várias pessoas ao meu redor, me olhando com um sorriso, como se aquele baile fosse por mim. Só sinto uma palma de mão em minhas costas e era ele. Somente Klaus deixava uma corrente de choque pelo o meu corpo, me deixando cada vez mais arrepiada.

-Isabelle. Ele me olhou nos olhos, e parecia sem acreditar tocando calmamente em meu rosto.

-Klaus. Digo com um sorriso triste e ele tocou em meu rosto tentando entender minha tristeza.

-Por que está aqui?

-Eles vão nos colocar uns contra os outros. Digo sussurrando e vejo Finn se aproximar de nós e eu mudar o olhar para desespero.

-Finalmente, você chegou. Estremece de pavor, e ele estendeu a mão, dou um aperto forte na mão de Klaus e soltei pegando a mão de Finn.

-Isabelle. Klaus me chama e seu olhar foi de raiva ao Finn.

-Você já tem uma acompanhante, bastardo. Disse e saímos até o centro do salão, onde todos permanecem para dançarem.

Finn segurou em minha cintura, e seguro em seu ombro onde uma música mundana começou a tocar. Damon dançou com Elena, Klaus com Caroline e todos os outros.

Com a dança acontecendo, só olho enojada para Finn...

-Teve seus cinco minutos com ele. Disse e respiro fundo.

-Eu sei disso, seu monstro.

-Não comece com seu showzinho, Isabelle. Disse e segurou em meu rosto dando um sorriso cretino.

-Eu não quero ficar aqui, nem com você!

-Agora você ficará, e nem adianta ser mal educada... seja boazinha. Disse e passou sua mão pelo meu braço direito acariciando.

-Pare...

Imploro sentindo aquilo novamente, Finn se aproximou de mim e bem perto do meu pescoço, empurro ele saindo daquele salão. Pego uma taça de champanhe e bebo mais uma tentando me acalmar.

-Belle. Me viro vendo Klaus, ele segurou em meu rosto analisando meus olhos.

-Klaus...por favor, se afasta. Digo implorando e ele deu um passo para trás.

-Me fala, o que está acontecendo com você!

-Eu não consigo, pegaram minha ascendente...ele me compeliu. Sei que Klaus não poderia fazer muita coisa, ele parecia sentir a dor em meu lugar e mais uma vez eu não poderia fazer nada para impedir Finn ou Esther.

Ele me acompanhou até o lado de fora da casa, e eu pego o meu casaco..

-Fique bem. Disse sussurrando e dando um beijo leve ao topo da minha cabeça, uma coisa eu sente naquele beijo. Klaus estava preocupado comigo, sente seu cheiro, sua quentura do corpo e aquilo me deixava calma era como se tudo a minha volta fosse invisível.

***

Na mesma noite, eu estava na casa de Finn. Onde ele entrou nela acompanhado com o Raphael, meus olhos foram desesperados.

-Raphael.

-Isabelle. Ele estava ferido, e Finn o jogou no chão, tento me aproximar mas Finn me segurou pelo pescoço.

-Isso foi consequência sua, Klaus duvidou de nós!

-Ele sempre duvidará, por que você e ela são dois monstros. Digo as palavras com ódio e ele me deu um tapa na cara me fazendo cair.

-Vadia!

Me levanto e pego o meu chicote de serpente e quebro o pescoço dele, vejo um frasco de verbena e derramo dentro de sua boca.

-Isabelle. Disse Raphael confuso, pego ele pelo braço, o levando até a porta de saída, assim que saímos, entro no carro do Finn dando partida.

Saindo de Mystic Falls o quanto antes, chegando no Aeroporto mais próximo...

-Isabelle, isso é loucura... não pode voltar. Disse e neguei.

-Pegue o avião, e volte para a sua vida.

-Vem comigo!

-Eu não posso, Klaus precisa de mim e você precisa voltar para a sua esposa. Digo e ele respirou decepcionado.

-Como soube?

-Eu soube, por Clary. Admito e ele se aproximou de mim dando um sorriso fraco.

-Eu espero que você também seja feliz, é o que ela iria querer pra você. Disse concordei.

-Eu estou fazendo isso...

Ele soltou minha mão indo ao aeroporto, e sinto um alívio no meu coração, até eu sentir

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