Após Clary perder as memórias assim como Izzy. Ela consegue descobrir que o grupo não seria mais o mesmo sem Clary, então Izzy toma a decisão de tomar um outro rumo a sua vida deixando o instituto.
Ela vai para Mystic Falls rever seus velhos amigos...
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Eu poderia muito bem evitar aquele sentimento,mas eu não queria, pois, me fazia muito bem. Eu dorme na mesma cama que Klaus, mesmo que não tenha rolado algo físico, só seu toque em meu rosto foi o suficiente.
A luz da manhã veio aos meus olhos, e eu o olhava, passo minha mão em seu rosto alisando sua barba rala. Onde ele tinha um brilho no olhar, seus olhos azuis pareciam se conectar aos meus na mesma intensidade.
-Isabelle. Disse meu nome com súplica, e pegou minha mão beijou como se só precisasse de mim.
-Eu estou bem aqui. Digo com um sussurro e ele abriu seus olhos me olhando profundamente.
-Pensei que tudo fosse um sonho. Disse e dou uma leve risada.
-Estou estranhando esse Klaus. Digo e ele riu junto comigo, me sento na cama olhando as horas no despertador, ainda eram seis da manhã.
-Como as coisas vão ficar agora, que Finn se foi. Pergunto e ele respirou fundo, como se aquilo o irritou profundamente.
-A manhã está bela demais para ser destruída com esse inútil. Disse Klaus em sua velocidade de vampiro ficando em cima de mim, dou um gemido surpreso e tento empurra-lo mas ele juntou suas mãos as minhas.
Ao lado de minha cabeça, entrelaçando nossos dedos juntos. Olho para nossas mãos juntas com ele em cima de mim, logo olho ao seu rosto tão próximo ao meu.
-Klaus... Ele nem espera e atacou deu beijos em meu pescoço me causando cócegas.
-Klaus...nossa...pare. Dizia tentando lutar contra ele mas foi inútil e então soltei risadas. Até ouvir batidas na porta fortes.
-Niklaus! Fico quieta no mesmo instante e olho seriamente para Klaus, ele revirou os olhos e saiu em cima de mim e foi até a porta em sua velocidade de vampiro.
-Elijah, ao que devo a sua visita tão inesquecível pela manhã. Disse cinicamente e Elijah suspira profundamente com o senso de humor dele.
-Podemos conversar em seu escritório. Disse e Klaus apertou a maçaneta da porta e logo saiu com Elijah do quarto.
Me levanto da cama e entro no banheiro, entro debaixo do chuveiro e faço minha higiene matinal, sentido o calor da água quente sobre o meu corpo.
Logo saio do banheiro me trocando, coloco um vestido vermelho que fica bem em meu corpo, arrumo o meu bracelete de serpente e coloco meu colar que Magnus me deu. E uma jaqueta preta e minhas notas salto.
Saio do quarto andando e passo pelo escritório ouvindo o desentendimento dos dois.
-Não pode ser insensível a este ponto, Finn era sua família também. Disse Elijah seriamente a Niklaus.
-Ele era outro patético que só pensa nos planos de nossa mãe, e foi um tolo por me ver como ameaça ao em vez dos amiguinhos de Elena.
-Está o culpando agora?
-Claro, morreu por tolices. Disse Klaus como nem ligasse, saio daquela porta e vou para a sala de estar e me sento em um dos sofás vendo o jornal que havia em cima.
Nada de notícias provocadas por vampiros, tudo é sobrenatural nesta cidade. Pelo menos não preciso lidar com demônios aqui.
Ouço passos de alguém descendo as escadas e vejo Elijah.
-Isabelle. Elijah diz meu nome surpreso em me ver, dou um curto sorriso e lhe dou um abraço.
-Como é bom rever você, Elijah. Digo com um sorriso e ele pegou em minha mão assentindo.
-Você está bem. Ele me perguntou e concordo em silêncio.
-Estou tentando ficar longe daquela bagunça da pensão, se é que me entende. Digo e ele assentiu.
-Claro que entendo, pode ficar na mansão o quanto quiser, imagino que Niklaus já deve ter a acomodado. Disse meio que me dando as costas até a porta de saída.
-Elijah...na verdade Rebekah que me trouxe para cá, eu estava meia bêbada na outra noite e ela me trouxe para cá. Digo e ele se virou me olhando.
-Sinta-se em casa, Isabelle. Disse e logo se foi embora, só sinto o vento da porta se fechando em meu rosto.
Vou ao escritório do Klaus e dou duas batidas na porta, ele permite eu entrar e eu entro ficando encostada no batente da porta enquanto ele olha uns papéis .
-Mais um Original que sai desta casa aos nervos flor da pele com você. Digo e ele respirou fundo encostando na cadeira de couro.
-Isso tudo só tem a ver com uma pessoa, nossa mãe causa isso. Disse e concordo em silêncio.
-Estou vendo que sua família tem um jeito complicado de lidar com as coisas, principalmente sua mãe. Digo e ele deu uma risada irônica.
-Bem vinda a família Mikaelson, amor. Disse e eu dou passos para sua mesa, sento em cima dela em sua frente e seguro em seu rosto.
-Estou fazendo parte dela e não estou sabendo? Pergunto com um sorriso sem graça, e ele pegou em minhas pernas acariciando elas, me causando um arrepio nas coxas.
-Pode fazer, depende se você quiser. Disse e dou uma risada fraca, segurando a respiração desregulada que vinha.
-E você sabe o que eu quero. Pergunto e abro mais as pernas, ele deu um olhar malicioso para mim e levantou de sua cadeira e atacou meus lábios, juntando nossas bocas causando aquele calor de nossas bocas juntas.
Logo sinto nossas línguas grudadas e juntas, como se estivessem dançando juntas. Ele pegou em minha cintura ainda com nossas bocas juntas e logo sua mão descendo pela minha intimidade, solto seus lábios segurando em suas costas, ele acaricia minha intimidade por cima do tecido.
Eu me sentia quente, de corpo e alma por ele. Seguro em suas costas enquanto ele me acariciava com seus dedos em minha intimidade. Mas me deitou na mesa, se abaixando e tirando minha peça íntima, logo sinto os lábios de Klaus em meus clitóris e eu começar a gemer.
Ele segura minhas pernas para que eu não as feche, ato meio impossível. Cravo meus em seus cabelos e gritos de prazer saíram de mim quando ele começou a colocar seus dedos dentro de mim.
Eu me sentia em chamas...
-Klaus....oh. Ele tirou seus dedos de mim e aumentou as pinceladas que fazia em mim com a língua. Contraindo minha entrada e me dando mais vontade de ir ao meu ponto.
-Klaus....oh... Klaus. Começo aumentar mais meus gemidos e ele parou olho para ele ofegante e ele me pegou no colo logo me jogando contra a cama.
-Klaus...
-Isabelle. Ele esperou pela minha permissão.
-O que acontece depois disso. Pergunto e ele tocou em meu rosto.
-Eu te mostro o que o mundo tem a te oferecer além de um recomeço numa cidade pequena que você procurava. Disse e juntou nossos lábios.