🌿𝟎𝟐𝟑. 𝐌𝐞𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐜𝐨𝐧𝐟𝐮𝐬𝐚𝐬

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Pov: escritora

Horário: 18:00

iluminado pela luz da lua de um céu estrelado, a vidraria de um Castelo antigo dentro de uma floresta dença era banhado pelos feixes luz que atravessavam o vidro, iluminando uma parte de dentro do castelo.

Porém o bater de asas de uma coruja branca logo corta o silêncio daquela noite enquanto voa em direção ao castelo.

Sua sombra acompanhava, se projetando nas paredes firmes do castelo, passando pelas janelas de vidro até finalmente chegar a entrada daquele castelo antigo.

Em uma sala particular que se associava muito a um escritório perfeitamente mobiliado, estava um homem de aparência jovial que parecia ter no mínimo uns 25 anos de idade, vestindo um terno elegante

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Em uma sala particular que se associava muito a um escritório perfeitamente mobiliado, estava um homem de aparência jovial que parecia ter no mínimo uns 25 anos de idade, vestindo um terno elegante.

Seus olhos eram verdes e brilhantes como uma esmeralda recém polida, seu cabelo era liso de cor preta bem escura.
não eram tão grandes, porém sua franja cobria a testa deixando alguns fios passarem da sombrancelha, dando um certo charme ao seu olhar ameaçadoramente charmoso. estava vestindo também de terno de cor preta, e um relógio analógico dourado decorando o seu pulso direito, junto de alguns anéis da mesma cor que se encaixavam perfeitamente em seus dedos.

Ainda em sua mão direita, o moço segurava uma taça de vinho, enquanto a esquerda estava por dentro do bolso de sua calça preta.

O rapaz então bebe um gole de seu vinho encarando o céu através da janela com um sorriso nos lábios.

Logo um de seus empregados delicadamente bate na porta e abre.

- Senhor, com sua licença, mas sua convidada o aguarda.

- ... Deixe que ela entre. - responde ele ainda de costas.

Rapidamente as portas duplas de madeira se abrem dando espaço para que a coruja possa passar.
O homem logo faz um sinal com a cabeça indicando que seu empregado já pode saair da sua presença.
O moço rapidamente atende a sua ordem e fecha as portas devagar deixando a coruja e o homem a sós.

- seja bem vinda de volta...

Matinta continua em forma de coruja observando o homem por um instante.

- volte a sua forma normal por gentileza, não consigo levá-la a sério desse jeito. - cita o homem dando um sorrisinho cinico.

Assim que o moreno deu de costas, matinta volta a sua forma humana, fazendo um sorriso vitorioso se formar sorrateiramente em seus lábios.

O moreno vai em Direção a sua mesa se senta em sua cadeira encarando a mais velha de uma forma debochada enquanto seus braços estão apoiandos na mesa, e suas mãos estão entrelaçadas segurando o seu queixo.

𝐂𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐢𝐧𝐯𝐢𝐬𝐢𝐯𝐞𝐥 |𝐂𝐨𝐧𝐟𝐥𝐢𝐭𝐨𝐬 𝙴𝚗𝚝𝚛𝚎 𝚎𝚗𝚝𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎sOnde histórias criam vida. Descubra agora