🌿𝟎𝟏𝟓. 𝐩𝐞𝐫𝐢𝐠𝐨 𝐚 𝐯𝐢𝐬𝐭𝐚.

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Pov: Luna.

- Luna...

Me chama uma voz no meu subconsciente

- hm...

Respondi a voz meio sonolenta enquanto me virava para o meu lado esquerdo da cama ainda de olhos fechados.

- Acorda filha...

Ao abrir meus olhos me deparo com o meu pai sentado do meu lado da cama em forma de espírito bem ali do meu lado

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Ao abrir meus olhos me deparo com o meu pai sentado do meu lado da cama em forma de espírito bem ali do meu lado. Me fazendo arregalar os olhos de tão surpresa só de vê-lo.

- Pai! É você mesmo? — Exclamo surpresa pulando da cama.

- Sim filha sou eu, eu prometo que eu vou explicar isso pra você depois, mas agora quero que preste muita atenção no que vou dizer.

Assenti com a cabeça colocando toda a minha atenção no que meu pai iria me dizer.

- A caipora corre perigo, eu preciso que avise isso a Inês ou a qualquer outra entidade que possa ajudar ela...
Existe um ser superior a qualquer outra entidade que está a procura da caipora.

- Como assim ser superior, o que ele quer com ela? — pergunto curiosa me levantando da cama junto do meu pai.

- ele quer o corpo dela Luna, se ele conseguir isso vai ser um grande problema pra vocês e pra todos que tentarem enfrentarem ele. — explica meu pai.

- o corpo seco voltou? mas não é possível que seja ele porque nós...

- Não, não, não é o corpo seco, é algo muito pior e muito mais poderoso, é uma entidade desconhecida assim como eu e você.

- Então eu preciso avisar a Inês e as outras entidades logo, mais do que nunca precisamos nos unir! — já meio agitada com toda aquela conversa me direciono até a frente do meu pai e pergunto. — Pai, me explica mais sobre essa entidade, você sabe algo mais dele?

Assim que pergunto percebi o corpo do meu pai desaparecer lentamente ali mesmo na minha frente.

- Agora não dá mais tempo de explicar, quando você encontrar a caipora diga a ela para ir até a morada do sagrado e assim que chegar, entre no rio junto a ela, É tudo o que você precisa fazer por enquanto... — ele encerra sua fala dando aquele sorriso de canto que eu sentia falta de ver todos os dias.

- Não pai espera, fica mais um pouco...

Insisto tentando segurar a mão dele que óbviamente é atravessada por ser somente o espírito dele ali.

𝐂𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐢𝐧𝐯𝐢𝐬𝐢𝐯𝐞𝐥 |𝐂𝐨𝐧𝐟𝐥𝐢𝐭𝐨𝐬 𝙴𝚗𝚝𝚛𝚎 𝚎𝚗𝚝𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎sOnde histórias criam vida. Descubra agora