A queridinha de Madara Uchiha

10: kurama

Com uma voz de comando, Madara me ordenou novamente que eu ficasse de quatro na beira da cama.  Segui suas instruções de bom grado, me posicionando como ele desejava.

Arqueei minhas costas e me apresentei a ele, meu corpo pronto para ser reivindicado por suas poderosas estocadas. Sem hesitação, ele se posicionou atrás de mim, suas mãos fortes agarrando meus quadris possessivamente. Com um movimento rápido, ele entrou em mim, preenchendo-me completamente. A intensidade de sua penetração me fez ofegar, a mistura de prazer e leve dor enviando ondas de prazer através do meu corpo.

Quando ele começou a se mover, suas estocadas foram fortes, cada uma me levando mais profundamente a um estado de puro êxtase. Seu aperto em meus braços aumentou, puxando-os para trás enquanto ele continuava a bater em mim com um ritmo inflexível. O som dos nossos corpos colidindo encheu a sala, acompanhado pelos meus gemidos de prazer e pelos seus grunhidos de satisfação.

Eu me entreguei completamente ao seu domínio, deleitando-me com o prazer que ele estava me dando. Com cada impulso, eu podia senti-lo me empurrando ao meu limite, me levando ao limite do prazer e além. A intensidade das sensações me dominou, fazendo-me perder na paixão crua que fluía entre nós. À medida que o prazer crescia dentro de mim, senti meu corpo apertar ao redor dele, ansiando por liberação.

Madara, sentindo meu clímax iminente, aumentou o ritmo, seus movimentos se tornando ainda mais  primitivos. Finalmente, meu corpo cedeu ao prazer, ondas de êxtase caindo sobre mim enquanto eu gritava seu nome.

Ele sentou na beira da cama, seu olhar fixo em mim com fome em seus olhos.

Sentindo a expectativa crescendo dentro de mim, lentamente montei em seu colo, me posicionando logo acima de seu membro latejante. Nossos corpos estavam tão próximos que o calor entre nós era quase sufocante.  Um sorriso brincalhão apareceu em seus lábios enquanto ele me observava, comecei a me mover, deslizando lentamente meu sexo encharcado ao longo de seu comprimento, a fricção enviando ondas de prazer percorrendo meu corpo. Meus movimentos foram deliberados, provocando-o, provocando a mim mesmo. Seu membro pressionou contra minha entrada, o desejo pulsante entre nós se tornou quase insuportável.

Eu podia sentir a umidade, o calor, enquanto continuava a me esfregar contra ele, as sensações eletrizando meus sentidos.

Inclinei-me para frente, minhas mãos apoiadas em seu peito para me equilibrar. Nossos olhos se encontraram, a conexão entre nós se intensificando enquanto eu continuava a deslizar ao longo de seu comprimento, cada movimento nos aproximando do limite. A fricção ficou mais intensa, o prazer crescendo dentro de mim como um fogo ameaçando consumir nós dois. Eu podia sentir meu corpo apertando, minhas paredes apertando, desesperadas por liberação.

Senti Madara segurar minha cintura e me puxar para sentar no seu pau de vez, soltei um gemido alto

Suas mãos agarraram minha cintura com força, me guiando enquanto eu me movia,  meus quadris balançando para frente e para trás, encontrando um ritmo que nos levou ao limite. Cada movimento enviava ondas de choque de prazer pelo meu corpo, acendendo o fogo dentro de mim.

Madara:  Mais forte, meu amor. Eu quero sentir você me levar mais fundo. 

Encorajada por suas palavras, acelerei o passo, meu corpo movendo-se com fervor, o som dos nossos corpos colidindo encheu o quarto uma sinfonia de prazer e necessidade. Eu podia sentir minhas paredes se apertando ao redor dele.

Eu me rendi ao prazer, meu corpo tremendo enquanto o orgasmo tomava conta de mim mais uma vez. Gritei seu nome, minhas unhas cravando em seu peito, marcando-o como meu.

Madara:Estou perto, querida.

Enquanto eu continuava a montá-lo, sentindo o calor pulsante de seu membro dentro de mim, Madara atingiu seu próprio auge. Um gemido baixo e gutural escapou de seus lábios quando ele encontrou alívio, seu corpo ficando tenso debaixo de mim. Permanecemos conectados, nossos corpos entrelaçados.

- Madara, minhas pernas estão dormentes agora.

Madara me guiou até o banheiro, seus braços fortes envolvendo-me protetoramente enquanto me conduzia para o abraço quente do chuveiro. A água desceu em cascata por nossos corpos. À medida que a água corria sobre nós, a atenção dele mudou para as minhas pernas. Ele me guiou para fora do chuveiro, me enrolando em uma toalha macia antes de me levar para a cama. Gentilmente, ele me deitou, suas mãos segurando minhas pernas com um aperto firme, mas gentil.

Sua voz estava cheia de ternura.

Madara: Apenas relaxe, meu amor. Vou aliviar qualquer desconforto.

Madara começou a massagear minhas pernas, seu toque era calmante e revigorante, como se soubesse exatamente como aliviar meus músculos cansados. Soltei um suspiro de satisfação, sentindo a tensão desaparecer sob suas mãos.

Ele gentilmente me levantou em seus braços fortes me apoiando enquanto ele me deitava na cama, ele deitou ao meu lado enquanto me puxava para seus braços, logo peguei no sono.

𝖆𝖚𝖙𝖔𝖗𝖆 𝖔𝖓:

S/n acordou no meio da noite, sentindo-se um pouco suada e com uma sensação estranha. Com cuidado para não acordar Madara, você se ajeitou na cama, buscando controlar seu chakra e encontrar o equilíbrio necessário para dormir tranquilamente novamente.

Concentrando-se em sua respiração, você fechou os olhos e começou a canalizar sua energia interna. Sentiu o fluxo de chakra percorrer seu corpo, acalmando sua mente e relaxando sua musculatura. Gradualmente, a sensação de desconforto começou a se dissipar, substituída por uma sensação de calma e serenidade.

Enquanto você se conectava com sua essência, uma suave brisa noturna entrou pela janela aberta, enquanto você se concentrava em meditar e controlar o seu chakra, uma visão extraordinária e impressionante se materializou diante de seus olhos. A imponente e temível Bijuu de Nove Caudas, Kurama, estava ali, em toda a sua majestade e poder.

O rugido grave e poderoso de Kurama ecoava por todo o espaço, reverberando em seu âmago e fazendo com que seu coração acelerasse, uma grande grade de ferro separava a gente.

Enquanto você observava, hipnotizada, Kurama parecia estudá-la, como se estivesse buscando algo em sua essência.

𝙺𝚞𝚛𝚊𝚖𝚊: 𝚎𝚒 𝚌𝚛𝚒𝚊𝚗ç𝚊, 𝚙𝚊𝚛𝚎 𝚍𝚎 𝚝𝚎𝚗𝚗𝚝𝚊𝚛 𝚖𝚎 𝚌𝚘𝚗𝚝𝚛𝚘𝚕𝚊𝚛, 𝚒𝚜𝚜𝚘 é 𝚒𝚛𝚛𝚒𝚝𝚊𝚗𝚝𝚎.

- 𝙾 𝚚𝚞𝚎?! 𝙲𝚕𝚊𝚛𝚘 𝚚𝚞𝚎 𝚗ã𝚘.

𝙺𝚞𝚛𝚊𝚖𝚊: 𝚀𝚞𝚎 𝚜𝚎𝚓𝚊, 𝚟𝚘𝚌ê 𝚗ã𝚘 𝚟𝚊𝚒 𝚌𝚘𝚗𝚜𝚎𝚐𝚞𝚒.

- É 𝚌𝚕𝚊𝚛𝚘 𝚚𝚞𝚎 𝚎𝚞 𝚟𝚘𝚞.

𝙺𝚞𝚛𝚊𝚖𝚊: 𝚂𝚞𝚊𝚜 𝚑𝚊𝚋𝚒𝚕𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎𝚜 𝚌𝚘𝚖 𝚌𝚑𝚊𝚔𝚛𝚊 𝚗ã𝚘 𝚜ã𝚘 𝚜𝚞𝚏𝚒𝚌𝚒𝚎𝚗𝚝𝚎𝚜. 𝚅𝚘𝚌ê 𝚒𝚛𝚒𝚊 𝚙𝚛𝚎𝚌𝚒𝚜𝚊𝚛 𝚖𝚊𝚒𝚜 𝚍𝚘 𝚚𝚞𝚎 𝚒𝚜𝚜𝚘.

- 𝙴𝚞 𝚟𝚘𝚞 𝚌𝚘𝚗𝚜𝚎𝚐𝚞𝚒𝚛.

𝙺𝚞𝚛𝚊𝚖𝚊: 𝙽ã𝚘. 𝙼𝚎𝚞 𝚙𝚘𝚍𝚎𝚛 𝚟𝚊𝚒 𝚌𝚘𝚗𝚜𝚞𝚖𝚒𝚛 𝚟𝚘𝚌ê, 𝚎 𝚎𝚜𝚜𝚊 𝚜𝚒𝚖 𝚟𝚊𝚒 𝚜𝚎𝚛 𝚊 𝚜𝚞𝚊 𝚛𝚞𝚒𝚗𝚊.

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𝙺𝚞𝚛𝚊𝚖𝚊: 𝚌𝚞𝚒𝚍𝚊𝚍𝚘 𝚌𝚛𝚒𝚊𝚗ç𝚊.