A queridinha de Madara Uchiha

24: hot pt2

Madara: Fique de quatro. - Ele ordena, sua voz grave e implacável.

Apesar do receio que ainda me domina, obedeço prontamente, posicionando-me como ele deseja. Meu corpo treme levemente, mas tento manter uma aparência de submissão.

Lentamente, Madara posiciona seu membro na entrada de minha entrada anal roçando-o contra minha pele sensível. A sensação é inquietante, enviando espasmos de prazer mesclados a uma leve dor.

Seguro firme nos lençóis, preparando-me para o inevitável. Sinto a ponta de seu membro pressionando contra mim, forçando sua entrada com uma lentidão torturante. O desconforto inicial se transforma em uma onda de ardor, arrancando um gemido abafado de meus lábios.

Pouco a pouco, Madara se aprofunda, preenchendo-me por completo. Sua extensão rígida me estica, causando uma sensação desconcertante, mas também uma pontada de prazer que me faz me contorcer involuntariamente.

Ele se move devagar, estabelecendo um ritmo constante. Cada investida envolvendo uma mistura de dor e prazer que me faz perder o fôlego. Meu corpo se move em sincronia com o dele, uma rendição involuntária a essa nova realidade.

Não posso negar a intensidade das sensações que me dominam. É como se Madara tivesse uma maneira única de tocar em meu âmago, despertando desejos que eu nem sabia que possuía.

À medida que seus movimentos se tornam mais rápidos e profundos, sinto meu corpo se render completamente. As dúvidas e inseguranças são momentaneamente deixadas de lado, substituídas por uma necessidade primal de me entregar a essa experiência arrebatadora.

Meus gemidos ecoam pelo quarto, um coro de prazer e submissão que apenas alimenta o desejo de Madara.

Madara aprofunda suas estocadas, investindo com força contra mim. Sua respiração fica entrecortada, e sinto seu membro pulsar enquanto ele se libera dentro de mim.

Um arrepio percorre meu corpo ao sentir o calor dele se espalhando. O prazer se mistura à humilhação, e eu mordo meu lábio inferior para sufocar um gemido.

As investidas de Madara ficam mais erráticas conforme ele atinge o ápice, seu corpo tremendo com a intensidade do orgasmo. Suas mãos agarram firmemente meus quadris, mantendo-me no lugar enquanto ele se derrama em mim.

Quando finalmente se retira, um rastro de seu líquido escorre por minhas coxas, um lembrete visceral do que acaba de acontecer.

Permaneço de quatro, meu corpo ainda tremendo pelo ato. Madara me puxa para trás, fazendo-me sentar em seu colo, meu corpo se contrai involuntariamente.

Ele me envolve em seus braços, sua respiração roçando meu pescoço.

Evito fazer contato visual, mantendo o olhar baixo. Minhas mãos tremem levemente sobre minhas coxas, Madara inclina meu rosto gentilmente, forçando-me a encará-lo. Seus olhos, antes frios e distantes, agora parecem emitir um brilho diferente, quase... ternura? O que me fez ter borboletas no estômago, só de pensar que ele está na cama comigo me sinto feliz e com medo ao mesmo tempo porque eu sei que ele só vai parar quando eu estiver sem forças.

Meu corpo se tensa quando sinto o membro de Madara se encaixar em minha intimidade. Apesar da dor persistente, uma onda de calor se espalha por mim.

As mãos dele envolvem meus seios, apertando-os, sua boca desce para meu pescoço, depositando beijos e leves mordidas que me fazem me contorcer em seu colo.

Sinto-me completamente à mercê de suas carícias, minha vontade se rendendo ao poder que ele exerce sobre mim. Meu corpo reage de maneira involuntária, traindo o turbilhão de emoções que me domina.