A queridinha de Madara Uchiha

17: uma perda

- Precisamos sair daqui, Hashirama. Você tem algum plano?

Hashirama: Calma. Nós nos deixamos ser capturados por um motivo. Estamos buscando informações valiosas e estratégicas. Precisamos esperar o momento certo para agir.

- Deixaram ser pegos?

Madara: Sim, Hashirama disse que seria mais fácil para conseguir um pergaminho que está escondido aqui.

- Entendi.

Hashirama: Vamos agir ao anoitecer.

- Certo.

A noite eu me sentei no chão e tentei quebrar o jutso que me impedia de usar meu chakra, concentrando minha energia e focando minha mente no jutsu necessário para convocar a Kurama em sua forma humana.

Madara observava atentamente, seus olhos vermelhos fixos em mim. Seu rosto sério e imperturbável não revelava nenhuma emoção, mas eu podia sentir a intensidade de seu olhar sobre mim.

Eu respirava profundamente, buscando o equilíbrio entre minha força interior e a conexão com a besta dentro de mim. Eu sabia que essa era uma tarefa difícil, pois causa do jutso.

Finalmente, depois de executar o selo, uma explosão de chakra se espalhou pelo ambiente. A Kurama em sua forma humana emergiu.

Eu me levantei do chão, olhando para a Kurama.

Hashirama: Espera,.como...?

- Longa história, depois eu te conto.

Ele olhou para mim um pouco confuso, mas aceitou as explicações para depois.

- Kurama, você pode quebrar o cadeado?

Kurama se aproximou das grades, suas garras afiadas, com um movimento rápido Kurama golpeou o cadeado com força, fazendo-o se despedaçar em segundos. Os fragmentos de metal caíram no chão, permitindo-nos finalmente sair da cela.

Madara: s/n e Mito, fiquem alerta. Não sabemos o que pode nos aguardar do lado de fora. Nossos inimigos podem estar próximos. Eu e Hashirama iremos pegar o pergaminho enquanto vocês saem daqui.

Eu e Mito concordamos e seguimos em frente, nos movíamos silenciosamente pelos corredores, eu segurava minha kunai com firmeza, pronta para qualquer confronto.

Cada vez que nos aproximávamos de uma possível guarda, nos escondíamos nas sombras, esperando o momento certo para atacar. Nossa sincronia era impressionante, nossos movimentos se complementavam perfeitamente.

Quando finalmente encontramos um grupo de guardas, Mito e eu nos lançamos em ação. Mito eu usamos apenas taijutso para não fazer muito barulho.

Após derrotarmos os guardas, prosseguimos em frente, mantendo nossa vigilância alta. .

Enquanto avançávamos, eu e Mito nos comunicávamos em sussurros.

Nós acabamos dando de cara com o líder, meu corpo tenso e pronto para a batalha. No entanto, antes que eu pudesse agir, Mito se colocou entre mim e o inimigo, bloqueando meu caminho.

Mito olhou para mim com determinação em seus olhos. Sua voz era firme, mas preocupada.

Mito: Deixe isso comigo. Eu acabei ouvindo que você estava grávida.

Engoli em seco, compreendendo a preocupação de Mito. Eu sabia que ela era forte e capaz de enfrentar o líder inimigo, mas ainda assim, a ideia de ficar de fora da batalha não me deixava completamente tranquila.

Mito se posicionou, pronta para confrontar o líder inimigo. Seu olhar era desafiador, transmitindo uma determinação feroz. Ela estava disposta a arriscar sua própria segurança para proteger tanto a mim quanto o bebê que eu carregava.