Capítulo 2

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Nalu

Deitada no peito do Caio eu seguro todas as lágrimas que imploram pra deixar sair depois ele dizer que essa seria a última vez que ele me encontraria

Nossa história começou a uns 2 anos atrás, quando eu e Aruna a famosa dupla apocalíptica ficamos atiçando ele até ele tirar nossa virgindade, numa festinha que fomos escondisa no Qg.

Foi ali,num trisal entre ele e minha melhor amiga que eu ma apaixonei por ele.

Ficamos dos meus 16 aos meus 18 juntos, e quando eu achei que eu finalmente fosse ser assumida ele vem com esse papo.

Junim: não fica chateada comigo entendeu? - ele nega com a cabeça voltando a falar - gosto de você pra caralho Espero que tu nunca duvide disso, mais tem muita coisa nesse meio que me complicaria linda.

Nalu:sempre tem alguma coisa, nem parece que você já vai fazer quarenta anos caio.. - respiro fundo e volto a falar - parece que a adulta da não relação sou eu..

Ela fica calado e eu me levanto do peito dele ainda nua, indo pro banheiro colocar minha roupa, estou literalmente cansada desse jogo de desinteresse da parte dele, são anos assim, sexo e promessas e nunca passa disso.

Talvez quando ele começar a ver eu viver pra outras coisas e não em prol dele ele tome coragem, diz ele que meu pai pode acaba complicando ele no comando.

Mais eu decidir, vou começar a viver minha vida fazendo oque eu mais gosto, vamos ver se ele não vai se doer.

Me controlo o máximo pra não chora, e saio do apartamento da minha madrinha na pista chamo um uber indo direto pro alemão.

Meu pai chegou essa semana e eu esqueci de avisa a Aruna, deve tá quicando de ódio da minha cara, pensei que meu pai ficaria mais uns meses fora, Mais estava enganada.

Abro a porta de casa e vejo ele deitado sem camisa no sofá digitando alguma coisa no celular, faço um biquinho e ele joga a cabeça pra traz me vendo ali.

Nalu: da pra colocar uma roupa? Minha amiga tá aí - aponto com a cabeça pra cima ele sorrir - nojento nem sonha a Aruna não, as outras eu não ligo mais ela não.

Pires: tu tá tirando teu pai pra bobo? - ele nega com a cabeça e me chama - que foi que tá com esse nariz vermelho, cara de quem passou o dia segurando choro - sinto meus olhos enchendo de lágrimas e nego com a cabeça - senta aqui nalu - me sento do lado dele no sofá e ele respira fundo - te criei como a joia mais rara desse mundo, ainda mais depois de perder tua mãe entendeu? Não é pra vagabundo velho que não sabe oque quer te usar não, sei que muita das vezes eu não tava aqui você ficava lá no teus padrinhos mais tu acha que eu sou bobo e não vejo as coisas?

Nalu: não.. - respiro fundo e eu tento falar mais ele me corta.

Pires: já não te trato como uma criança a muito tempo, só ver bem tuas atitudes, porque quando mais linha tu dá, mais o palhaço vai se enrolar - ele estala a língua no céu da boca - só pensa direitinho se vale a pena tanto choro pra uma pessoa que nem questão tá fazendo minha princesa, não te criei pra ser segunda opção na vida de ninguém.

Ele beija minha cabeça e sobe, me deixando ali com a cabeça girando e girando sobre tudo que ele falou

Mei pai não é bobo e provavelmente já sacou de qual é a muito tempo

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