Capítulo 05

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Nalu

Sigo o conselho da minha melhor amiga e vou me arrumar, descedi encontrar ele pra ver oque ele realmente quer comigo.

Se hoje ele não tomar nenhuma decisão eu coloco um ponto final disso, afinal meu pai não me criou vestindo Lilica e carters pra passa por isso.

Sou trata como uma verdadeira princesa até hoje pelo meus pai, homem que hoje era pra ter Até raiva de mim por ter feito minha mãe morrer quando eu nasci.

Mais não, o mesmo me amou e cuidou de mim como ninguém lógico que tive a minha madrinha toda a minha infância e adolescência comigo mais eu também tive ele.

Que diferente do meu padrinho Santiago, sempre confiou em mim, nuca menti quando Ele vinha me pergunta alguma coisa porque ele sempre já vinha com a certeza da resposta.

Termino de me arruma e passo pelo quarto da Aruna e vejo que está fechado, deixo uma mensagem pra mesma e saio pegando o carro dela na garagem.

Passo pela pracinha e vejo meu pai com uns conhecidos bebendo, nego com a cabeça vendo o trabalho que ele vai da pra minha amiga mais tarde.

Realmente não queria ele se envolvendo com ela, Aruna tem essa pose que faz tudo,sabe de tudo mais no fundo? E mais sensível que eu pra esse tipo de relação, e eu não vejo meu pai parando o trem dele pra uma menina que tem a idade da filha dele.

Mais não me metereis, o k.o todo vai ser com meu padrinho, mais eu não meto também, todo mundo e adulto e sabe oque faz.

Falo falo mais na hora que a minha bomba expor aí quem vai sentar e chorar sou euzinha.

Chego de frente ao apartamento da minha madrinha e vejo a mensagem dele no meu celular.

Caio: pode subir linda, já ta aberto a porta..

Estaciono por ali mesmo, pego minha bolsa meu celular e a chave do carro e saio dele trancando o mesmo entrando no elevador no estacionando indo pro andar em que ela tem o apart.

Assim que abro a porta da sala vejo ele sentado no sofá, só de cueca com pau dele marcando, deixo tudo encima da mesa de centro e ele me chama com a mão me puxando pra sentar no colo dele.

Nalu: denovo você me chamando pra me usar e depois voce some... - falo baixinho esperando um resposta dele mais não vem, sinto ele levantar o meu vestido - olha pra mim caio - seguro o rosto dele entre as mão e ele não sustenta o olhar desviando.

Já peguei k.o aí.

Caio: deixa de neurose linda.. - ele respira fundo voltando a falar. - vamo aproveitar depois nois conversa..

Mesmo sentindo que tem alguma cosia errada me deixo levar pela emoção, sinto a mão dele deslizar pela minha coxa entrando na minha calcinha quando eu vejo o telefone dele tocando no silencioso no encosto do sofá com o nome da suposta ex dele.

Carolina

Sem ele ver me inclino um poucou e atendo colocando no viva voz escutando a voz de nojenta dela ecoar por toda sala.

Carolina: amor você vai demorar ? Caio ? - olho pra ele com meus olhos banhado em lágrimas e ele nega tentando pegar o celular - a janta tá pronta amor, não posso atrasar a hora de jantar por conta da vitamina do neném...

Solto o celular ali encima do sofá e levanto pegando minhas coisas rápido encima da mesa, vejo no visor do meu celular que já se passar das 7 da noite

Desco as escadas correndo, sentindo minhas mãos trêmulas e a única coisa que eu penso no momento é ligar pro meu pai eu preciso do meu pai.

Paro em qualquer lanchonete mais próxima, ape mesmo não tive cabeça pra tirar o carro, disco o número do meu pai que chama diversas vezes até atender.

Eu: pai por favor eu preciso de você... - começo a soluçar puxando o ar - por favor não me deixa aqui sozinha..

Xxx: aonde você tá? - estranho a voz e não respondo - teu pai tava bêbado pra caralho, deixei ele com a tua amiga, sou eu espeto fala aonde tu tá que eu vou te pega.

Explico pra ele aonde eu tô e ele só confirma e eu sento ali me permitindo chorar tudo que eu mereço, burra

Parabéns Nalu você é uma patética.

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