Capítulo 12

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Nalu

Minha noite tinha sido maravilhosa sem dúvidas, Aruna e espeto foi gostoso pra porra, mais gostoso ainda foi durmir peladinha no braço dele.

Iludida? Concerteza

Acordei bem ele já não estava, tinha deixado um papel dizendo que tinha ido pra função que me acionava pra bater um papo comigo mais tarde.

Tinha tomado um banho e saído toda felizinha, que sexo gostoso, so tinha tansado com um cara na minha vida que foi o caio, mais o espeto superou tudo.

Mais assim que chego em casa recebo a bomba nos meus pés, eu não acreditava que meu pai tinha realmente falado tudo aquilo prra Aruna.

Porque se ele realmente falou ela entrou em crise, é sempre sssim, por ela ser muito solta aberta com as pessoas todo mundo acha que ela é uma mulher muito dada, que já passou na mão de várias pessoas, e os trafica do morro do pai dela não ajuda..

Bato na porra dela incansável vezes implorando a Deus pra nao ter deixado nada acontecer, vejo meu pai subindo me olhando e eu começo a chorar.

Nalu: por favor amiga abre a porra - volto a bater mais nada - Aruna por favor.. - encosto a testa na porra da porta chorando, com medo de ter acontecido alguma coisa com ela. - DA PRA PELO MENOS AJUDAR A ABRIR A PORRA DA PORTA?

eu grito na direção do meu pai ficando desesperada, e ele franze a sombracelha pra mim.

Pires: não entendo que porra tu tá nesse chororo todo - fecho os olhos engolindo tudo que eu tenho vontade de falar, ele é meu pai e  no mínimo devo respeito - sai da frente.

Saio da frente da porta vendo ele da um chute e no segundo a porta abre, entro desesperada vendo ela desmaiada sentada no chão escorada na cama.

Nalu: por favor acorda - bato no rosto dela e nada dela reagir, vendo as unhas dela cheia de sangue e vários fios de cabelo na mão dela - minha princesa  acorda.. - volto a chorar com a cabeça dela no meu colo, vendo os fios loiros da nuca dela com tom avermelhado de sangue. - ela precisa de um hospital.. - falo baixinho levantando o olhar pra ele que tá parado na porda sem saber oque fazer, pego meu celular no bolso ligando pra única pessoa que pode me ajudar nesse momento.

Espeto: fala comigo naluzinha - fungo sentindo a lágrima escorrer pela maçã do meu resto - iih qual foi.

Nalu: você pode vir aqui rápido com um carro, eu preciso de ajuda, O Rafael já atrapalhou de mais - escuto ele fazer tsc.

Espeto: dois minutos tô aí.

Nalu: no andar de cima por favor, porta tá aberta.

Desligo o celular acariciando o rosto dela, eu e Aruna somos unha e carne, tô com ela des de que eu  me entendo por gente tudo nosso foi juntas, eu comi a primeira furta no mesmo dia que ela, eu andei de mão dada com ela, agente chamou a madrinha de mamãe juntas, agente transou pela primeira vez juntas, então é foda, muito ruim ver alguém que sempre esteve ali por você nessa situação, eu sempre estava lá pra ajudar, sempre ficava com ela até as crise passar, mais hoje não, hoje ela teve essa merda por minha causa.

Pires: minha filha.. - ele sai do transe e se aproxima notando a mãp dela com sangue e a cabeça também - ela tá sangrando... - ele fala num susuro dizendo oque eu já sei, e quando ele abaixa pra pegar nela eu não deixo.

Nalu: não encosta dela, unica coisa que eu peço, eu vou cuidar dela como eu sempre cuido e quando ela melhorar eu saio da sua casa com ela.. - vejo o espeto na porta e eu olho pra ele deixando um soluço sair - leva ela, por favor ela precisa de atendimento médico

Ele entra rápido no quarto pegando ela no colo e eu saio atrás apenas com com celular sem bateria na mão

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2/5

De tarde posto mais um e dois anoite assim que acabar de escrever 💋💋

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