Chapter five:

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Boa leitura!

"I don't wanna be loved, I just wanna get fucked

I don't wanna get hurt, I just wanna get some

So use your hands to touch my body

Use your words to say you want me" Aphrodite - Sam Short


Chapter five:

Suas mãos apertam minhas bochechas, é dolorido o suficiente para que eu abra a boca em protesto claro, seu rosto se aproxima do meu, perto o bastante para que eu sinta suas arfadas em meu rosto. Ele lambe os lábios e sorri, com sua mão livre, ele enfia dois dedos longos dentro de minha boca, puxando minha língua, minha baba escorre por meu queixo e seus dedos ficam brilhantes sobre a luz fraca do banheiro. Eu gemo, minhas mãos indo até seus braços, segurando, implorando para que me desse o que eu queria, minhas coxas friccionam uma à outra.

Seu sorriso é largo, e talvez se não fosse o calor do momento, seria um pouco assustador. Eu gemo quando ele para e passa seus dedos por dentro de minha boca, conferindo o quão fundo era antes que eu pudesse me engasgar com seu polegar, para então passar sobre meus dentes e lábios. Sentado no chão, me dou conta que seu corpo é quente, tombo a cabeça para o lado em prazer, admirando seu corpo e seu membro endurecido. Engulo em seco, fechando a boca, apenas para que sua mão que ainda segura minhas bochechas force o suficiente para abri-las novamente, alertando que eu não deveria fechá-la.

"Muito bem-querido" ele me elogia e eu quase posso sentir minha felicidade transbordar "Abra bem a boca e não use os dentes" tudo que posso fazer é acenar com a cabeça, em um sinal de concordância.

Soltando minhas bochechas, suas mãos sobem para meu cabelo em uma caricia, meus olhos seguem sua mão esquerda segurar seu membro, ele o aperta e eu posso sentir minha boca salivar, sua mão sobe e desce sobre seu membro, lentamente e ele joga a cabeça para trás em um gemido rouco. Minha língua molha meus lábios e eu encaro hipnotizado enquanto ele se masturba em minha frente, ansioso tento fazer com que meus lábios cheguem perto, para que eu possa colocá-lo em minha boca, mas sua mão se fecha firme em meu cabelo, me impedindo de ir além.

Eu choramingo, ansioso e desesperado para provar seu gosto. Abro minha boca, e me sento obedientemente, esperando por minha refeição. Ele ri, e então usa a mão a qual estava se acariciando para guiar seu membro até minha boca, e eu consigo me sentir no paraíso, uma mistura de sabores explode em minha boca, e eu gemo.

"Faça um bom trabalho, sim?" Ele murmura.

Ansioso para o agradar, me permito saborear seu pau, minha boca se fecha em torno da cabeça bulbosa e rosada, minha língua dispara contra sua fenda, provando seu gosto. Minha saliva escorre entre nós, e sua cabeça bate no fundo de minha boca e por um momento tenho que me afastar para respirar.

"Relaxe a garganta" ele diz.

Faço o que ele diz e não levo muito tempo para que minha boca volte a trabalhar, minha língua passa por toda sua extensão, sentindo todas as irregularidades e veias grossas pulsantes. Quase no final de seu membro a um inchaço e eu alcanço minha língua lá quando sua cabeça bate contra o fundo de minha garganta outra vez e dessa vez não recuo, forçando meu corpo a se acostumar com a intrusão. Arrisco mais fundo, e eu posso senti-lo adentrar em minha garganta e então meu nariz está batendo sobre a penugem que enfeita seu pau.

Ele geme e joga sua cabeça para trás, eu respiro fundo quando seu membro sai de minha boca em um estalo obsceno. Sua mão segura meu cabelo, suas unhas arranhando meu couro cabeludo o suficiente para que não doa tanto, minha boca se abre e ele começa a me guiar, em um ritmo constante, seu quadril balança, fodendo minha boca, tudo que consigo escutar são os barulhos que boca faz quando chupo seu pênis e seus gemidos roucos.

Minhas mãos seguram suas coxas e eu relaxo, o deixando foder minha boca, cada vez mais rápido. Meus olhos lacrimejam e eu finco minhas unhas em sua coxa, quando percebo que estou ficando sem ar, ele parece não se importar e continua, cada vez mais fundo dentro de minha boca, quero protestar e me afastar, mas por outro lado, essa dor e desconforto não é tão ruim, fazendo-me querer mais dessa dor. Ele segura minha cabeça no lugar enquanto jatos quentes enche minha boca e garganta, me obrigando a engolir toda sua porra.

Eu desabo contra o chão, tenho certeza de que meu rosto está sujo e obsceno, minha respiração é rápida e irregular. Eu o encaro e miro em seu pênis, observando em como grossas cordas de espermas ainda jorrava de sua cabeça, me sujando. Ao contrário do que espero, seu pênis ainda continua duro, como se não tivesse fodido minha boca a poucos instantes.

Draco ri e joga a cabeça para trás, antes de me olhar e jogar os cabelos para trás. Seu rosto está corado e eu quase posso jurar que pequenas suas presas haviam ficado maiores. Como um predador ele me prende abaixo dele, seus braços fortes ao lado de minha cabeça, seu joelho pressionava em meio minhas pernas, em movimentos leves, fazendo-me arfar.

"Você merece uma recompensa" ele sussurra.

Sua boca cobre a minha, e ele não parece se importar com os resquícios de seu gozo dentro dela. É erótico, como tudo se mistura numa só coisa, eu gemo, passando meus braços ao redor de seu tronco, trazendo-o para mais perto de mim, aprofundando nosso beijo. Sua língua me lambe de dentro para fora, sentindo tudo de mim, seu quadril se encaixa em meio minhas pernas.

Quase choro quando nossas bocas se separam deixando para trás um rastro de saliva, seus quadris se movimentam contra mim esfregando por cima de minhas calças, me torturando. Draco fica de joelhos sobre mim, ainda me encarando fixamente, seus olhos passam por meu corpo e eu me sinto quente, tão quente que eu poderia pegar fogo.

Suas mãos dançam pelo meu corpo, e agarram a borda da minha camiseta a puxando para cima, deixando-me seminu. Suas mãos exploram meu peito nu, seus dedos brincam meus mamilos sensíveis e eu arqueio meu corpo em sua direção, seus dedos torcem meus mamilos e eu choro, tanto pela dor quanto pelo prazer surdo que bagunça minha cabeça.

Sua cabeça desce o suficiente para sua boca paire sobre meu peito, sua boca se fecha em volta de um deles, brincando comigo e eu podia jurar gozar somente com isso. Um grito escapa de minha boca quando ele morde e raspa seus dentes sobre o bico duro e sensível, ele faz a mesma coisa com o outro, sua boca explora toda essa parte e morde forte o bastante para que eu goste da dor. Meu corpo arde em chamas e a dor que ele faz sentir é gostosa o suficiente para molhar ainda mais minhas roupas, suas mãos arrastam por minha pele, deixando um rastro quente por onde passa, meu corpo se arqueia automaticamente quando o sinto retirar a calça de meu pijama.

Ele fica de joelhos, me admirando, quase como se eu fosse seu tesouro.

"De quatro" ele ordena.


Boa leitura.


Oi pessoal. Deem uma chance para "tell me you love 2.0", prometo que não vou cagar nela. Dá uma olhadinha nela. Não esqueçam de favoritar e comentar

FU - DRARRYOnde histórias criam vida. Descubra agora