Chapter six:

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Boa leitura!

"Fuck me like you mean it (like you mean it)

Make me believe it (me believe it)

Walk the wire, it's alright

Love me like you need it (like you need it)

'Cause I can feel it (I can feel it)

Take it higher, show me why" Like you mean  it - Steven Rodriguez

Chapter six:

"De quatro" Eu ordeno.

Ele parece relutante em obedecer, mas eu não me importo. Todo o meu ser sente-se insaciável, como se seu corpo fosse o copo de água para um moribundo no deserto, mas um gole não é o suficiente, eu preciso de muito mais.

Minhas mãos passeiam por suas costas nuas, imaculadas, minhas presas doem e eu sinto a necessidade de marcá-lo como meu. Minhas mãos descem pela lateral de seu corpo, até que eu encontre novamente com seus mamilos sensíveis e duros. Arrasto minha unha sobre eles, testando o quão sensível minha boca o tinha deixado.

"Ah-h" ele geme e sua cabeça vai de encontro ao chão e seu quadril se ergue, batendo contra meu pau pulsante.

Respiro fundo, buscando autocontrole e se tornando quase impossível, conforme seus gemidos aumentam, eu quero maltratá-lo, quero fazê-lo sentir o quão grande meu pau ficaria apertado em seu interior. Eu gemo e mordo meus lábios, ansioso para tocá-lo e explorá-lo ainda mais. Torço seus mamilos com força e eu sinto meu membro pulsar.

"S-se fizer isso, pode machucar" ele diz.

O sangue sobe para minha cabeça, me sinto quente, tudo ao meu redor é quente. Inclusive ele.

Não me dou ao trabalho de respondê-lo, inclino meu corpo contra o seu, meu nariz percorre a trilha macia entre sua nuca e ombro, respiro fundo, sentindo seu cheiro mais forte quando meu nariz chega em sua nuca. Eu rosno, ele era para ser meu, lambo aquele local espalhando todo meu cheiro.

Minhas presas se arrastam e eu tudo em mim implora para que eu as afunde bem ali, mas eu estou confuso, eu não sei o que realmente quero, minha consciência oscila entre mim e meu alfa sedento pelo ômega preso em meus braços, tão aberto para mim.

Minhas mãos abandonam seus mamilos e eu vagueio por seu corpo, me afasto e encaro todo seu corpo. Meus olhos vagueiam por ele, até que param em suas nádegas redondas e coradas pelo calor de nossos corpos tão próximos, mas tão longe ao mesmo tempo. Minhas mãos vagueiam por ali, em um carinho mudo, as separo e eu tenho visão de seu anel apertado, meu dedão escorrega propositalmente para perto dele, mas não penetro, o que causa choramingos do ômega abaixo de mim.

"Está tão molhado e convidativo" murmuro em êxtase.

O cheiro me atrai e eu enterro meu nariz em sua fenda, aspiro fundo, minha língua vaga para fora, provando ousadamente seu gosto e gozo por esse simples fato. Eu chupo todo aquele mel que está ali para mim, minha língua brinca com seu buraco, provocando o suficiente para que eu possa senti-lo piscar sobre a ponta de minha língua. Forço para que minha língua adentre o máximo que posso em seu interior, eu afundo meu rosto naquele em sua fenda, agraciado por tal ômega existir.

"N-não. É sujo aí, se vo-você fizer is-so" ele choraminga, mas continua empurrando seu quadril contra meu rosto.

Harry geme alto e empurra seus quadris contra meu rosto e meu alfa se alegra, estávamos agradando nosso ômega. Minhas mãos sobem para cima e inesperadamente encontro algo fofo e redondo em seu cóccix, meus olhos sobem e eu sinto minha pupila dilatar com o que vejo, sobre minha mão a um pequeno rabo de coelho de cor preta. Um coelho, tão frágil, quero quebrá-lo.

FU - DRARRYOnde histórias criam vida. Descubra agora